Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Epilepsia, crise febril, comportamento autista, crise noturna.

O que é epilepsia?* 
 Considera-se como sendo uma disfunção temporária de um grupo de células do 
cérebro que se manifesta por descargas excessivas e anormais.. Sabe-se que
 
as células do cérebro devem funcionar tal qual uma orquestra, mantendo uma
 
harmonia funcional. Essa disfunção celular desencadeia o desafinar dessa
 
orquestra cerebral, provocando um grande desconforto.
 
*Quais são as manifestações da crise epiléptica?* 
 O quadro pode se apresentar com manifestações motoras, alterações do 
comportamento, da percepção, da emoção e da consciência.
 
*A epilepsia é uma intercorrência comum?* 
 Calcula-se que se manifesta em 2-3% da população e é mais freqüente na 
infância.
 
*Existe uma causa determinante da epilepsia? * 
Vários são os fatores que podem causar a epilepsia: anormalidades durante a 
gestão, durante o parto e imediatamente após o parto. Devemos citar as
 
doenças infecciosas, metabólicas, vasculares, degenerativas, hereditárias ,
 
além do traumatismo crânio encefálica
 
*A epilepsia é uma doença hereditária?* 
 Existindo histórico familiar deve-se considerar a causa genética como 
determinante, especialmente quando se manifesta na infância e adolescência.
 
*Disritmia cerebral é a mesma coisa que epilepsia?* 
 Disritmia cerebral significa a existência de alteração do ritmo elétrico 
cerebral registrado ao eletroencefalograma. Essa alteração não significa que
 
o indivíduo apresente qualquer sintoma epiléptico.
 
*Existe tratamento para a epilepsia?* 
 O tratamento é feito com medicamentos específicos e, para isso, existem 
vários disponíveis no mercado.
 
*A epilepsia tem cura?* 
As estatísticas mostram que 80% dos pacientes apresentam remissão completa 
com o tratamento clínico e após um determinado período de tratamento o
 
medicamento poderá ser dispensado
 
*Existem outras formas de tratamento?* 
Os casos rebeldes ao tratamento clínico poderão se beneficiar com o 
tratamento cirúrgico.
 
*As crises convulsivas febris são diagnosticadas como epilepsia?* 
Não, pois não se trata de uma epilepsia, mas sim de uma crise convulsiva 
desencadeada por uma intercorrência que é a febre. Trata-se de uma
 
hipersensibilidade ao quadro febril.
 
*A convulsão febril pode se manifestar em qualquer idade?* 
 Aceita-se a convulsão febril manifestando-se até a idade de 5-6 anos, sendo 
que é mais freqüente nos primeiros 3 anos.
 
*Como se trata a convulsão febril?* 
 O mais importante é orientar os pais, como ministrar anti térmico logo que 
percebam a temperatura elevada, banhos mornos para reduzir a temperatura.
 
Procurar o médico para se detectar a causa da febre. Os anticonvulsivantes
 
são empregados em casos especiais, pois o risco de recorrência é baixo.
 
*O anticonvulsivante, durante a gestação, pode comprometer o feto?* 
 De modo geral a incidência de malformações, em filhos de mães epilépticas, 
que usam anticonvulsivantes está na faixa dos 5-6%
 
*Que são as crises de ausência?* 
 São crises breves de perda da consciência, de curta duração, 10-20 
segundos, por vezes associada a movimentos da face, olhos e parece que a
 
pessoa está distraída. Essas manifestações aparecem várias vezes ao dia. E
 
mais freqüente no sexo feminino e na idade escolar.
 
*O que é a Síndrome de West?* 
 Trata-se de um tipo especial de crises que se manifestam no primeiro ano de 
vida, caracterizada por espasmos em flexão ou extensão associada a regressão
 
ou retardo do desenvolvimento neurológico. Esse tipo de crise é resistente
 
aos anticonvulsivantes convencionais e respondem bem ao uso de corticóide ou
 
imunoglobulina
 
*E a Síndrome de Lennox-Gastaut?* 
 São crises convulsivas que se manifestam na idade pré-escolar, do tipo 
misto (generalizadas ou parciais, mioclônicas, tônicas, tônico-clônica,
 
ausências) várias vezes ao dia. As crises são de difícil controle,
 
acompanhada de comprometimento mental e com evolução desfavorável na maioria
 
dos paciente
 
Escrito por Vilma Medina 
Causas e tratamento das convulsões nas crianças e bebês.
As convulsões são 
um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a
 
febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos de idade, com mais
 
frequência nas de 2 anos. De 3 a 5 crianças, de cada 100, já sofreram
 
convulsões. A convulsão febril TÍPICA, é uma epilepsia que deve se curar
 
sozinha com o tempo e antes dos 5 anos, e que, portanto, deve ser benigna.
 
Uma convulsão ATÍPICA pode ser benigna (comprovada por estudos) ou ser uma
 
verdadeira epilepsia.
 
Manifesta-se por: perda da memória, com os olhos virados para cima, dentes 
cerrados e saída de espuma pela boca, além de contrações musculares que se
 
caracterizam por estouros rítmicos enérgicos de contrações musculares que
 
não podem dominar-se voluntariamente. Os músculos do corpo se contraem
 
devido a uma anormalidade temporal na função cerebral.
 
*Causas das convulsões em crianças e bebês* 
Nos bebês, a mais comum é o aumento da temperatura que acompanha uma 
infecção viral. Não se descartam os transtornos metabólicos de glicose
 
(diminuição), cálcio, magnésio ou sódio, diminuição da oxigenação cerebral,
 
infecções, hemorragias ou tumores do sistema nervoso, e intoxicações. Além
 
da febre, existe uma predisposição individual. Crianças com maior tendência
 
a ter convulsões na presença de febre, herdam dos seus pais. Este
 
antecedente se encontra em 30% dos casos. A febre por infecções do tipo
 
catarral é a que produz mais convulsões.
 
*Tratamento das convulsões nas crianças e bebês* 
A primeira coisa, é baixar a febre da criança. Terá que desnudá-la e passar 
uma esponja macia, embebida de água morna (não gelada) pelo seu corpo. Não
 
convém imobilizá-la nem colocar nada entre os dentes. Deve-se abrir um
 
espaço ao seu redor para que não faça mal a si mesma. E manter a
 
tranquilidade. Quando passar a convulsão, que não deve durar mais de 10 a 15
 
minutos, leve rapidamente a criança ao pronto socorro mais perto para
 
administração correta de medicamentos.
 
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira 
coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que 5
 
minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a
 
calma para que se possa, efetivamente, ajudar a pessoa. Medidas protetoras
 
que devem ser tomadas no momento da crise:
 
• Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e 
traumas;
 
• Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
 
• Afrouxar roupas apertadas;
 
• Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
 
• Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
 
• Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a
 
respiração;
 
• Observar se a pessoa consegue respirar;
 
• Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
 
• Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
 
• Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
 
• Procurar assistência médica.
 
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos
 
relacionados com a crise. Deve-se registrar:
 
• Início da crise;
 
• Duração da crise;
 
• Eventos significativos anteriores à crise;
 
• Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas
 
roupas);
 
• Como são as contrações musculares;
 
• Forma de término da crise;
 
• Nível de consciência após a crise.
 
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma criança 
com crise convulsiva. *NÃO DEVE SER FEITO:*
 
• NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los 
livres;
 
• NÃO tentar balançar a pessoa Isso evita a falta de ar.
 
• Não coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode
 
feri-lo.
 
• NÃO dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há
 
risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;
 
• NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca.
 
Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o
 
comprimido e a água;
 
• Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a
 
pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
 
Comportamento autista.
O que é
Segundo a American Society for Autism, ASA, o autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento e se manifesta de maneira grave por toda a vida. É incapacitante e aparece tipicamente nos três primeiros anos. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), CID-10 (10a. Classificação Internacional de Doenças), de 1991, o autismo é caracterizado pelo funcionamento anormal em três áreas: de interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo.
O autismo pode ocorrer isoladamente ou em associação com outros distúrbios que afetam o funcionamento do cérebro, tais como Síndrome de Down e epilepsia. O autista tem uma expectativa de vida normal. Formas mais graves podem apresentar comportamento destrutivo, autoagressão e comportamento agressivo, que podem ser muito resistentes às mudanças.
Para a psicanálise, no entanto, o autismo precisa ser diagnosticado diferentemente em relação a outras desordens que também causam os mesmos sintomas. Na visão da Psicanalista Silvana Rabello, afastadas as causas orgânicas que vão definir a criança como lesionada e não como autista, resta dizer que o autista é aquele em que não existe comunicação com o mundo exterior. “O autista tem o movimento de relação com os outros truncado, por isso comporta-se de forma auto-centrada”, explica.

Para Silvana, que é Coordenadora do Serviço “Espaço-Palavra” da Clínica Psicológica da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, a criança autista não conhece o poder da troca e fica presa aos comportamentos instintivos.
Alguma coisa muito sutil aconteceu na relação do bebê com a sua mãe nos seus primeiros meses de vida que desencadeou este comportamento isolacionista”, complementa, explicando que nestes primeiros anos de vida a mãe chama o bebê com a voz, o olhar, dando-lhe os estímulos necessários para que queira comunicar-se com o mundo e seja recompensado pela experiência de comunicar-se, de forma mais prazerosa do que a permanência no seu mundo individual.
“Não que haja algo de errado com estas mães – alguma coisa muito discreta, no seu vínculo com o bebê, ficou deficitária”. Segundo Silvana, quando detectado cedo, o autismo tem cura. “Um bebê diagnosticado como autista nos seus primeiros três meses de vida pode tornar-se um adulto absolutamente normal”.
Causas
Para a linha mais médica, o autismo tem causas como:
- Fenilcetonúria não tratada;
- Viroses durante a gestação, principalmente durante os três primeiros meses;
- Toxoplasmose;
- Rubéola;
- Anoxia e traumatismos no parto;
- Patrimônio genético, etc.
Para a psicanálise, como já foi dito, as desordens causadas por este tipo de problema são outras e não o autismo. O autismo, para a psicologia, é proveniente de um problema no aprendizado da comunicação da criança com o mundo.
Incidência
O autismo aparece em cerca de vinte entre cada dez mil nascimentos e é quatro vezes mais comum entre meninos do que meninas. É encontrado em todo o mundo e em famílias de qualquer configuração racial, étnica e social. Até hoje não se conseguiu provar nenhuma causa psicológica, no meio ambiente destas crianças, que possa causar a doença. Para termos um dado brasileiro, podemos citar que a Casa da Esperança, no Ceará, calcula a existência de 6 a 10 mil autistas naquele estado.
Sintomas e Manifestações
Do ponto de vista médico, os sintomas do autismo mudam ao longo da vida da criança e alguns podem até desaparecer com a idade. O Quociente de Inteligência (Q.I.) de crianças autistas, em aproximadamente 60% dos casos, mostram resultados abaixo dos 50, 20% entre 50 e 70 e apenas 20% tem inteligência maior do que 70 pontos, quando a média de uma criança normal é em torno de 100. Abaixo de 70, o resultado já é considerado deficiente.
A psicanálise desconsidera este tipo de teste, tendo em vista que eles são padronizados e só são aplicáveis a crianças padrão. “Aplicar um teste de Q.I. em um autista é um absurdo”, indigna-se Silvana. Para ela, o autista preserva o seu potencial cognitivo, tanto que mesmo sem conseguir comunicar-se pelos padrões sociais, um autista pode, em segundos, montar um quebra-cabeça que uma criança dita normal levaria horas para conseguir. “A única coisa que não está funcionando no autista é a sua comunicação com o mundo, o que não quer dizer que ele não tenha conteúdo”, diz.
Em muitos casos, os autistas apresentam uma grande capacidade intelectual, especialmente nas ciências exatas. Algumas crianças de apenas dois anos, com diagnóstico confirmado de autismo, aprendem a ler, não obstante a comunicação, de uma forma geral seja bastante restrita. A maioria dos autistas, por exemplo, não fala até os quatro anos, assim como não chega a escrever. No entanto, em casos mais leves, quando com acesso a computadores ou máquinas de escrever, a escrita consegue se desenvolver.
Diagnóstico
Para o diagnóstico do autismo, verificam-se os sintomas pela anamnese (entrevista onde são colhidos dados do paciente) ou através de exames que demonstrem as disfunções físicas do cérebro comuns aos portadores da síndrome.
Entre os sintomas mais comuns, de acordo com o Dr. E. Chirstian Gauderer, autor do livro “Autismo e Outros Atrasos do Desenvolvimento”, temos os distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e lingüísticas, as reações anormais às sensações, em especial em relação à visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.
A fala e a linguagem no autista estão ausentes ou consideravelmente atrasadas, com uso de palavras sem associação com significado. Certas áreas específicas do pensar estão presentes ou não. O ritmo da fala é imaturo e a compreensão das idéias é restrita. O autista não se relaciona normalmente com objetos, eventos e pessoas.
De acordo com a OMS, os critérios aceitos para o diagnóstico de autismo são, em primeiro lugar, lesão marcante na interação social e comunicação recíproca da criança, padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, além de terem sido notadas anormalidades de desenvolvimento nos primeiros três anos de vida.
Boa parte dos autistas apresenta séria ausência de coordenação motora fina, o que pode ser compensado, ao longo dos anos. Em geral, os estudantes autistas desenvolvem soluções de escrita diferentes das ensinadas nas escolas tradicionais. Em contrapartida, a coordenação motora ampla costuma ser muito superior à média, o que faz de muitos autistas bons atletas.
Um sintoma característico dos autistas é a repetição exaustiva de uma situação. De acordo com especialistas, os autistas de alto desempenho elaboram o mundo desta forma, encontrando assim um jeito de se comunicar com este mundo.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
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