Na esclerose lateral amiotrófica os neurônios motores superiores e inferiores degeneram ou morrem, cessando de mandar mensagens aos músculos. Incapazes de funcionar, os músculos gradualmente enfraquecem e debilitam. Eventualmente a capacidade do cérebro começar e controlar movimentos voluntários é perdida. Pessoas com esclerose lateral amiotrófica perdem a força e capacidade mover as pernas, braços e corpo.
A causa da esclerose lateral amiotrófica é desconhecida e cientistas ainda não sabem porque essa doença afeta algumas pessoas.
Nenhuma cura ainda foi encontrada para a esclerose lateral amiotrófica. Porém, o FDA (órgão norte-americano que regula medicamentos) aprovou o primeiro remédio para a esclerose lateral amiotrófica, o Riluzol. Acredita-se que esse medicamento reduza os danos aos neurônios motores e prolongue a sobrevivência por vários meses, principalmente nos pacientes com dificuldade de engolir.
Outros tratamentos são elaborados para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da pessoa com esclerose lateral amiotrófica. Medicamentos podem ajudar a aliviar a dor, depressão, distúrbios no sono e constipação. Pessoas com esclerose lateral amiotrófica podem eventualmente ter que considerar formas de ventilação mecânica para respirar.
Independente da parte do corpo primeiramente afetada pela esclerose lateral amiotrófica, a fraqueza muscular e atrofia se espalha para outras partes à medida que a doença progride. O paciente fica progressivamente com mais problemas para movimentar, engolir e falar. Eventualmente, a pessoa com esclerose lateral amiotrófica será incapaz de andar ou ficar em pé, sair da cama por si mesma, ou usar as mãos e braços.
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