Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pessoa com fibromialgia pode ser feliz.

Segundo pesquisadores, pessoas com fibromialgia não tem só fibromialgia. Eles alertam os médicos que tratam desses pacientes para ficarem atentos a sinais de depressão e de tendências suicidas.
Pacientes com fibromialgia sofrem de dor generalizada e têm pontos sensíveis que são dolorosos ao toque. Não há cura para a doença e a medicação muitas vezes não é útil. Dessa forma, a dor se torna ruim o suficiente para perturbar a vida cotidiana dos pacientes durante anos. Cerca de 90% das pessoas com a doença são mulheres.
Os investigadores descobriram que o risco de morte por suicídio era dez vezes maior nas mulheres diagnosticadas com esta condição de dor crônica do que na população em geral. As taxas de doenças psiquiátricas também eram mais altas, e foi encontrado um risco maior do que a média de morte por doença hepática e acidente vascular cerebral.
Os autores do estudo dizem que é necessário avaliar os pacientes com a doença para detectar a presença de transtornos psiquiátricos, especialmente transtornos de humor e ansiedade. Mas essas outras doenças psiquiátricas, que muitas vezes ocorrem em conjunto com a fibromialgia, podem não ser a única explicação para as altas taxas de suicídio.
Nenhum dos pacientes do estudo que se suicidaram tinham um histórico de doenças psiquiátricas antes de serem diagnosticadas com fibromialgia. A alta taxa de suicídio pode estar ligada à depressão nesses pacientes, ou a anti-depressivos que são conhecidos por acarretar o risco de suicídio.
Os estudiosos ainda dizem que muitos desses pacientes não tomam os medicamentos anti-depressivos por causa dos efeitos colaterais, ou porque não se sentem deprimidos. A dor pode ser um dos principais motivos para o suicídio em si.
As maiores taxas de suicídio também foram encontradas em quem estava cansado o tempo todo, e muitas pessoas com fibromialgia queixam-se de problemas de sono e fadiga.
Algumas mulheres no estudo morreram de doença hepática. Não está claro o que causou a taxa mais elevada de doença hepática nessas pacientes, mas pessoas com fibromialgia têm maior probabilidade de ter excesso de peso e não podem fazer muito exercício por causa de sua dor muscular, o que os leva a um maior risco de problemas cardíacos.
A Fibromialgia tem despertado um grande interesse por profissionais da saúde em suas diferentes especialidades. Mesmo assim, ainda é uma doença pouco conhecida. A doença engloba uma série de manifestações como dor, fadiga, indisposição e distúrbios do sono. Diferentes fatores, isolados ou combinados, podem favorecer as manifestações da Fibromialgia, dentre eles doenças graves, traumas emocionais ou físicos e mudanças hormonais. Os sintomas de Fibromialgia podem provocar alterações no humor e diminuição da atividade física, o que agrava a condição de dor. A doença pode prejudicar a qualidade de vida e o desempenho profissional. Como não existem exames complementares que por si só confirmem o diagnóstico, a experiência clínica do profissional que avalia o paciente com fibromialgia é fundamental para o sucesso do tratamento.
A boa notícia é que a terapia feita através de técnicas como o EMDR pode ser eficiente no tratamento da Fibromialgia. Segundo a psicóloga Giovana Tessaro, a nossa cultura ainda dissocia corpo e mente. “Ao senso comum, psicologia está vinculada à terapia de fala. Novas psicoterapias de processamento como o EMDR, Brainspotting e psicoterapias corporais ainda são pouco conhecidas”, comenta Giovana.
EMDR ou Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares é uma técnica que ativa mecanismos de criatividade e de cura do nosso cérebro. Essa técnica foi descoberta por Francine Shapiro no final da década de 80. Inicialmente era utilizada apenas para pacientes que sofriam de stress pós-traumático. Hoje é muito utilizada no tratamento de outras doenças e para otimização do desempenho.
Ao procurar tratamento para Fibromialgia, a Dra. Giovana Tessaro resolveu testar em si mesma o EMDR para solucionar as dores que sentia em virtude da doença. “Quando descobri algumas técnicas que me ajudaram com os sintomas da Fibromialgia, tive vontade de compartilhar a cura com outras pessoas, pois a Fibromialgia traz dores muito limitantes”, comenta Giovana. A psicóloga fez fisioterapia e terapia verbal, mas os resultados eram no máximo momentâneos. O que realmente a ajudou foi o EMDR.
Autora dos livros “Linguagem do Corpo” e “Linguagem do Corpo 2”, Cristina Cairo diz que é preciso ouvir o corpo para se ter uma vida mais saudável. “A doença é apenas uma forma de comunicação de nossos desejos frustrados”, cita Cristina Cairo em “Linguagem do Corpo 2”. A Dra. Giovana Tessaro testou em si mesma o EMDR para aprender que isso poderia também ajudar os seus pacientes.
O que se pode concluir é que a Fibromialgia é um assunto muito ligado ao emocional. Experiência difíceis, que o cérebro não consegue processar, vão sendo acumuladas em nosso cérebro emocional. Podemos ou não ter consciência delas. Quando essas lembranças ficam no cérebro emocional, ficam quase no seu estado original, como se ainda fossem presentes, assim as emoções e sensações ligadas a elas continuam sendo disparadas, ainda mais quando algo semelhante no meio externo aparece. Dai a causa psicológica da dor. Nosso corpo acaba tendo que dar conta das dificuldades do mundo real e atual e também das experiências que estão vivas, pulsando no cérebro emocional como se fossem atuais e reais, mesmo que não tenhamos consciência delas. Uma das formas do corpo expressar este acúmulo, é através da dor, do cansaço, mas também pode ser através de sentimentos negativos, pensamentos negativos e repetitivos”, conclui a psicóloga Giovana Tessaro.
No trabalho feito por Giovana, alguns pacientes terminam o tratamento quando as dores cessam, afinal, se ver livre da dor é algo libertador. No entanto, a psicóloga Giovana Tessaro recomenda que o tratamento continue até que a pessoa melhore também sua disposição e sono e, além disso, consiga lidar melhor com sintomas depressivos e de ansiedade que comumente acompanham o paciente. “Quanto mais o paciente sente-se no controle da própria vida maiores as chances de ser feliz”, diz a Dra. Giovana.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

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Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
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