Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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domingo, 2 de janeiro de 2011

Portugal já reconhece, ou não, a doença de Fibromialgia como incapacitante? Tudo sobre Fibromialgia. A Fibromialgia e a OMS(Organização Mundial de Saúde). A Fibromialgia é uma doença incapacitante. Fibromialgia no dia-a-dia da medicina ocupacional, FIBROMIALGIA. CAUSAS, SINTOMAS, TRATAMENTO. A Fibromialgia agora tem remédio.

A Fibromialgia foi classificada pela Organização Mundial de Saúde em 1990 com o código M79.0 e reconhecida, em 1992, como uma doença reumática.
Fibromialgia também pode acontecer por si mesma. Alguns cientistas acreditam que um gene, ou genes, poderiam ter envolvimento sobre a fibromialgia. Os genes poderiam fazer a pessoa reagir fortemente a coisas que outros poderiam não achar doloroso.
A fibromialgia só foi reconhecida como uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final da década de 1970 e estudada com profundidade a partir da década de 1990. O reconhecimento tardio faz com que muitos vitimados enfrentem intenso descrédito, uma vez que não há sinais visíveis de seu sofrimento físico. No entanto, a fibromialgia pode afetar de maneira dramática o dia-a-dia do doente e comprometer suas relações pessoais, profissionais e sua qualidade de vida. 
A Fibromialgia é uma doença incapacitante que até o momento não possui cura mas agora tem tratamento específico A pregabalina, de nome comercial Lyrica.
Doença caracterizada por dor crônica que migra por vários pontos do corpo, principalmente em tendões e articulações.
Ótima notícia para que sofre de fibromialgia sem saber: um novo exame ajuda a detectar a doença.
As causas são desconhecidas mas parecem relacionadas com a desregulação de determi-nadas substâncias do sistema nervoso central uma amplificação dos impulsos dolorosos no sistema nervoso central, que acaba provocando dores intensas, difusas e crônicas nos pacientes. . O stress psicológico, a patologia imunológica e endocrinológica parecem contribuir para o desenvolvimento ou manutenção destas situações clínicas. o comprometimento da inibição para a dor que dispomos naturalmente no nosso cérebro e medula.
A fibromialgia tem sido comumente relacionada a outros problemas, tais como o acontecimento de eventos traumatizantes como acidente de carro na estrada, perda de algum familiar ou pessoa próxima, doença na família, desemprego, etc., assim como tem sido associado a lesões repetitivas e outras doenças. A doença também pode acontecer de forma isolada,  aparentemente sem o aparecimento de nenhum desses outros fatores. Existe uma tese defendida por alguns cientistas de que a doença pode ser desencadeada por um gene, que fariam com que a pessoa reagisse fortemente a situações dolorosas que para aqueles que não possuem a doença, poderia passar desapercebida sem sentir dor.
Uma pesquisa realizada no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, analisou pacientes por meio de termometria, exame que transforma o calor do corpo em imagem.
“Quanto mais vermelha a imagem nos pontos de dor, maior a circulação sanguínea no local da dor”, diz o médico Marcos Brioshi, coordenador do estudo.
FIBROMIALGIA NO DIA-A-DIA DA MEDICINA OCUPACIONAL,
É fundamental ter-se em mente que: 
1- O médico assiste, diagnostica e trata. Não lhe cabe averiguar a veracidade dos fatos narrados pelo paciente, e sim acreditar (esta é a base da relação médico-paciente), fazendo então o diagnóstico nosológico e propondo o tratamento que considere mais indicado. Caso considere o paciente incapacitado para o trabalho, deve emitir um atestado médico; caso haja suspeita de causa ocupacional, deverá constar: "possível causa ocupacional", "solicito avaliação de causa ocupacional". Mesmo sem perda da capacidade laborativa, deverá ser prontamente emitido um atestado pela avaliação causal. 
2- O médico do trabalho caracteriza o nexo técnico. De posse do atestado, far-se-á a perícia ocupacional, onde uma causa específica no trabalho deverá ser encontrada. Somente com isto o diagnóstico nosológico (tendinite, tenossinovite, síndrome do túnel do carpo, etc.) poderá ser denominado DORT, pois, por definição, ela é ocupacional. Deve-se então emitir prontamente a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). 
3- O médico perito do INSS homologa o nexo técnico e avalia a capacidade laborativa do paciente. Se o afastamento indicado pelo médico assistente ultrapassar 15 dias, a partir do 16º dia torna-se necessária a perícia junto ao INSS, que irá homologar administrativamente o afastamento, assim como o nexo ocupacional, com todos os direitos e deveres decorrentes. 
   Sem esta separação de funções, certamente haverá ingerências no diagnóstico, tratamento e evolução do quadro clínico, que acabarão por cronificar a sintomatologia, o que poderá provocar no paciente desconfiança e insegurança, sentimentos que o levarão a buscar soluções milagrosas ou mesmo o caminho da justiça para reparação daquilo que não compreendem muito bem. 
Não haveria dificuldade se todos os casos fossem de diagnóstico comprovável, como tendinite, tenossinovite, etc., onde um exame complementar demonstraria a lesão ou a doença. 
   No entanto, se analisarmos os trabalhos de Helfenstein e de Batista (figuras 1 e 2) veremos que o porcentual de pacientes com lesões/doenças "verdadeiras" não chega a 20%, ou seja, existe uma multidão de "doentes de LER" que necessita de melhor avaliação médica, não só para um tratamento específico, mas sobretudo para evitarmos o crescimento desta "epidemia". 
   Não podemos esquecer que mesmo os doentes com lesões também padecem de sintomatologia dolorosa crônica, que não melhoram simplesmente com afastamento do trabalho e fisioterapia, ou seja, dependem de uma visão mais ampla de seu problema. 
Com isto, os diagnósticos de síndrome da fibromialgia e miofascial se sobrepõem, acarretando uma série de complicações pela existência de uma doença crônica preexistente, não ocupacional. Será que o simples diagnóstico afasta qualquer possibilidade de nexo técnico? Com perda de direitos trabalhistas, instauração de possível processo judicial e demissão? 
Na verdade, acreditamos que não. Se avaliarmos todas as possibilidades veremos que o fato de existir uma doença de base, facilitadora de dor, irá, na verdade, facilitar ou perpetuar um quadro iniciado por uma causa ocupacional, ou seja, a crise pode ter um fator precipitante específico, devendo assim ser aberta a CAT se for o caso, tal qual um acidente de trabalho. Da mesma forma, o fato de o trabalho piorar uma dor preexistente também dever ser considerado ocupacional e, portanto, também aberta a CAT. 
   Estes fatores de precipitação da síndrome dolorosa freqüentemente não são muito visíveis, nem para o paciente tampouco para o médico, como um esforço físico, trauma, etc. Devemos considerar uma conjunção de causas, principalmente as psicológicas. 
  Normalmente o paciente estará sob estresse psíquico, o que manterá acesa a possibilidade de sofrer dor. Todo o ambiente de trabalho estará contra ele: os colegas não acreditam, a chefia prioriza o nível de produção, e com isso o doente se sente coagido a manter seu ritmo de trabalho, sob pena de agravar seu estado de saúde, pois, não havendo lesão visível, não tem como comprovar a todos - nem a si mesmo! - a sua debilidade física. 
Cria-se então um círculo vicioso, onde doente com dor a esconde de todos (estigma?!), provocando mais dor para manter seu posto de trabalho (medo?!), aumentando o estresse (tensão muscular?!), piorando sua qualidade de vida, de sono, causando-lhe ainda mais dor. 
   Por isto a função do médico assistente é fundamental. A relação médico-paciente forte fará com que o doente acredite em sua doença, veja a necessidade de fazer parte do tratamento, assim como sua parcela de culpa nas crises. 
  A interação com o médico do trabalho terá sua importância se ela realmente existir, pois na maioria das vezes essa comunicação não ocorre, prejudicando toda a programação de tratamento e retorno ao trabalho. 
   Assim, o conhecimento destas patologias - fibromialgia e miofascial - para a medicina ocupacional torna-se de suma importância, pois está no dia-a-dia do médico do trabalho. Saber identificá-las é a ordem do dia. 
Conclusivamente, o médico do trabalho deve ter em mente que: 
1- nenhuma dor deve ser ignorada; 
2- a perícia ocupacional é fundamental para a caracterização do nexo técnico; 
3- a existência de doença de base não invalida a causa ocupacional da crise; 
4- o grau de incapacidade do trabalhador deve ser avaliado, para que a falta de restrição não provoque uma reinjúria; 
5- a avaliação para o retorno deve ser feita o mais precocemente possível. A auto-estima é preponderante no seu tratamento; 
6- se houver mais de um caso naquele setor medidas de avaliação e prevenção devem ser tomadas; 
7- nunca deve negar a abordagem multidisciplinar para os casos mais rebeldes; 
8- acima de tudo, o paciente "portador de LER/DORT" não é um "incapaz ou inválido". Deve, sim, ser orientado a adequar seu ritmo, tipo e forma de trabalho à sua capacidade física.
FIBROMIALGIA. CAUSAS, SINTOMAS, TRATAMENTO
Fibromialgia é uma desordem que causa dor muscular e fadiga. Pessoas com fibromialgia tem "pontos sensíveis" no corpo, que são lugares específicos no pescoço, ombros, costas, braços, quadril e pernas. Esses pontos doem quando pressionados. 
Pessoas com fibromialgia também têm outros sintomas como:
* Problema para dormir.
* Falta de flexibilidade pela manhã.
* Dor de cabeça.
* Ciclos menstruais doloridos.
* Formigamento ou falta de sensibilidade nas mãos e pés.
* Problemas de raciocínio e memória.
O que causa a fibromialgia?
As causas da fibromialgia são desconhecidas. Há vários fatores envolvidos. Fibromialgia tem sido relacionada a:
* Eventos estressantes ou traumáticos, como acidente de carro.
* Lesões repetitivas.
* Certas doenças.
Quem é afetado pela fibromialgia?
Fibromialgia afeta até 1 em cada 50 americanos. A maioria das pessoas com fibromialgia são mulheres. Porém, homens e crianças também podem ter essa desordem. A maioria das pessoas é diagnosticada durante a meia idade.
Pessoas com certas doenças podem ter maior probabilidade de ter fibromialgia. Essas doenças incluem:
* Artrite reumatóide.
* Lupus eritematoso sistêmico.
* Artrite espinal
Mulheres que têm algum membro da família com fibromialgia possuem maior probabilidade de também sofrerem essa desordem.
Tratamento
Primeiramente procure orientação médica, somente ele poderá indicar o melhor tratamento para a síndrome, baseada nos seus sintomas e queixas.
Mas para você ter uma idéia, o tratamento poderá ser com medicamentos (antiinflamatório, antidepressivos tricíclicos ou inibidores da recaptação de serotonina, analgésicos, miorrelaxantes, medicação para o sono, entre outros).
Também são indicados, exercícios físicos, alongamento, dança e manter hábitos saudáveis. Essas dicas melhoram a qualidade de vida do paciente com fribromialgia.
Fique atento aos sintomas e procure um especialista, caso desconfie de algo. Prevenir é o melhor remédio.
O que posso fazer para tentar me sentir melhor?
Há muitas coisas que você pode fazer para sentir-se melhor, incluindo:
* Tomar os remédios como prescrito.
* Ter sono suficiente.
* Praticar exercícios físicos.
* Alimentar-se bem.
* Fazer mudanças no seu trabalho, se necessário.
Que pesquisas estão sendo feita sobre a fibromialgia?
A NIAMS (National Institute of Arthritis and Musculoskeletal and Skin Diseases) patrocina pesquisas sobre a fibromialgia para melhor compreende-la e encontrar melhores formas de tratamento, prevenção e diagnóstico. Os pesquisadores estão estudando:
* Por que pessoas com fibromialgia têm maior sensibilidade à dor.
* O papel dos hormônios de estresse no organismo.
* Tratamentos médicos e de comportamento.
* Se há um gene, ou genes, que tornam a pessoas mais susceptível à fibromialgia.
A Fibromialgia agora tem remédio.
A Fibromialgia, enfermidade que causa fadiga crônica, dores musculares difusas e rigidez, finalmente conta com um tratamento eficaz. A pregabalina, de nome comercial Lyrica, produzida pelo laboratório Pfizer, foi aprovada pelo Food and Drug Administrator nos Estados Unidos no meio de 2007 e trata-se da melhor opção existente na atualidade para o tratamento dos sintomas da Fibromialgia.
Sabidamente, a Fibromialgia é uma doença incapacitante que até o momento não possui cura ou tratamento definitivo.
Podemos ver que somente um terço dos pacientes que tomaram a medicação tiveram benefícios, mas é importante salientar que o tratamento da Fibromialgianão é feito somente com uma medicação. É necessário que os pacientes mantenham-se em um programa de reabilitação física, com acompanhamento psicológico ou psiquiátrico além de outras medicações para a dor.
Além do tratamento da Fibromialgia, o Lyrica também pode ser utilizado para o tratamento de dor neuropática periférica, como aquela que acontece em diabéticos ou secundária ao herpes zoster e da dor neuropática central, como aquela sentida por pacientes com lesão da medula espinhal. Ainda é passível de ser utilizado em pessoas com crises convulsivas parciais como complemento ao tratamento anti-epilético já em uso, quando este não está sendo eficaz. Ainda, é útil nos casos de ansiedade generalizada, já que trata-se também de um bom estabilizador do humor.
É importante ressaltar que é uma medicação de uso controlado e só pode ser obtida após consulta e prescrição médica. Dúvidas sobre o tratamento, a dose atual para utilizar e outras dúvidas devem ser tiradas com o seu médico no momento da consulta.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

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