Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

CELEBRIDADES E PLASMA RICO EM PLAQUETAS REVOLUCIONA TRATAMENTOS ORTOPÉDICOS.

Por Esteta Beleza e Arte em Fisioterapia.

Dois grandes astros do futebol brasileiro, Rogério Ceni e Ronaldo Fenômeno, utilizaram seu próprio sangue em um tratamento inovador para lesões, com a finalidade de antecipar o retorno aos gramados. Vários atletas profissionais recorrem ao procedimento para apressar a recuperação das lesões Pelo menos um arremessador em uma das grandes equipes de beisebol, cerca de 20 jogadores de futebol profissionais e talvez centenas de atletas amadores  também já recorreram ao procedimento que está revolucionando a ortopedia mundialmente: o PRP - Plasma Rico em Plaquetas. O maior atrativo, dizem os especialistas, é que a técnica ajuda a regenerar ligamentos e fibras de tendões, o que pode evitar a necessidade de cirurgia e reduzir o período de reabilitação.  O PRP consiste na injeção de componentes do sangue do paciente diretamente na área lesionada, o que estimula a regeneração local do corpo e repara músculos, ossos e outros tecidos. O maior atrativo, dizem os pesquisadores, é que a técnica ajuda a regenerar as lesões ortopédicas, o que pode reduzir o período de reabilitação e, assim, evitar a necessidade de intervenções cirúrgicas.
Os resultados iniciais são bastante promissores em relação aos tratamentos ortopédicos em medicina esportiva. Através de um método simples utilizam-se as plaquetas do próprio paciente (método autólogo), conseguindo melhorar, acelerar e até curar a grande maioria das lesões ortopédicas como: tendinites, lesões musculares, não regeneração cartilaginosa, meniscal e ligamentares, problemas de articulação, além de acelerar a consolidação de fraturas.
Tarcísio Meira Glória Menezes estão satisfeitos com os resultados.
O método foi desenvolvido por dentistas há oito anos em Barcelona, na Espanha, e  começou também a ser usado por ortopedistas do mundo inteiro, chegando ao Brasil há quatro anos pelas mãos do médico baiano Roberto Dória. Em seguida, vários ortopedistas começaram a utilizá-lo, sendo que, no eixo Rio-São Paulo, o ortopedista Carlos Henrique Bittencourt é um de seus maiores entusiastas.
Desde que chegou ao Brasil, o PRP já beneficiou atrizes como Cláudia Raia, Ângela Leal, Luana Piovani, Isabella Garcia, além do casal de atores Glória Menezes e Tarcísio Meira. Bailarinos como Cecília Kerche, além de centenas de atletas, também obtiveram resultados satisfatórios com o tratamento. O ortopedista Carlos Henrique Bittencourt pesquisa os efeitos do plasma rico em plaquetas há dois anos, e já aplicou a técnica em pelo menos quatrocentos pacientes. Por seu renomado consultório no Leblon, no Rio de Janeiro, circulam muitas pessoas querendo conhecer o procedimento: diversas celebridades, socialites, idosos com indicações radicais de prótese, entre outros. “A pesquisa sobre os efeitos do plasma rico em plaquetas se acelerou nos últimos meses. É impressionante a rapidez com que a regeneração celular ocorre. A ortopedia é um campo vasto e fértil pra você usar o PRP porque, na verdade, ela envolve tecidos e todo o sistema músculo esquelético. Seja numa fratura para que ela consolide mais rápido, em uma lesão tendinosa em que o fluxo sanguíneo que chega no local é muito pouco ou, principalmente, nas lesões de cartilagem, os efeitos da aplicação do plasma rico em plaquetas são muito eficazes” diz Bittencourt.
O caso mais recente é o da atriz Luana Piovani, que torceu o pé direito e fraturou o metatarso durante a apresentação da peça O Soldadinho e a Bailarina em São Paulo e teve que usar bota ortopédica. Após sua operação, segundo Carlos Henrique, sua recuperação foi considerada rápida. Durante a cirurgia, o médico colheu sangue de Luana, retirou as plaquetas de proteína e as injetou na lesão, através da técnica inovadora. Luana Piovani teve uma rápida recuperação
Já Cláudia Raia quando procurou Carlos Henrique Bittencourt no início de 2007, apresentava um quadro detendinites crônicas nos tendões patelares do joelho onde se insere a parte posterior da região do glúteo, em consequência dos anos dedicados ao ballet. Tinha também tendinite de Aquiles e tendinite no ombro. Quando soube das pesquisas do médico que tinha chegado recentemente da Itália, se colocou à disposição para fazer o tratamento. “Colhemos seu sangue, separamos as plaquetas e fizemos seis infiltrações simultâneas no joelho, no tendão patelar, no joelho direito, no joelho esquerdo, na tuberosidade esquiática e no ombro”, explica o ortopedista. Cláudia afirma que quase dois anos depois não sentiu mais dor alguma, e que a comprovação de que o método é uma grande revolução na ortopedia se deu este ano, quando operou novamente com Bittencourt: desta vez, uma artroscopia de tornozelo. “Quando fiz minha primeira artroscopia há alguns anos com o Carique (nome pelo qual Bittencourt é tratado pelos amigos), ele ainda não estava desenvolvendo a pesquisa com o PRP. Este ano, depois de uma lesão nos ensaios de “Sweet Charity”, repetimos o procedimento no mesmo tornozelo, só que utilizando o plasma rico em plaquetas. A minha recuperação e a cicatrização foram impressionantes. Em menos de uma semana meus movimentos de extensão, flexão e inversão estavam perfeitos e normais, e a dor desapareceu”, conta a atriz, que é uma das maiores incentivadoras das pesquisas com o método no país.
O caso da atriz Glória Menezes também impressiona. Aos 73 anos, com o joelho esquerdo operado há mais de trinta, a atriz recorreu a Bittencourt devido a um processo degenerativo grave no joelho direito, que a impedia de encenar a peça “Ensina-me a Viver”. Uma risoartrose também lhe fazia ter dores horríveis nos punhos. Foi operada e submetida a aplicações do PRP em ambos os joelhos, além dos punhos. Em tempo recorde - menos de um mês-, estava de volta aos palcos e sem dor alguma nos punhos. Recentemente, Bittencourt foi procurado também pela bailarina Cecília Kerche, que possuía graves lesões no quadril. Foram 22 infiltrações de plaquetas em articulações nos pés, nos tendões,  nos joelhos, nas mãos e, principalmente, no quadril. Hoje, após dois meses de evolução, já existe uma grande possibilidade de volta aos palcos. A atriz Ângela Leal também passou pelo procedimento, quando foi submetida a uma artoscopia de quadril.         
O plasma rico em plaquetas é produzido por meio da punção venosa de uma pequena quantidade de sangue do paciente, que é submetido à filtragem ou processado em uma centrífuga de alta velocidade que separa os glóbulos vermelhos das plaquetas, que são responsáveis por liberar as proteínas e outras partículas envolvidas no processo de cura que o corpo mesmo conduz. Em seguida, a substância remanescente é injetada diretamente na área danificada. A alta concentração de plaquetas - 10 vezes o volume normalmente presente no sangue - catalisa o crescimento de novas células. Segundo Carlos Henrique Bittencourt, a substância  injetada em áreas que o sangue dificilmente percorreria em outras circunstâncias  pode propiciar os instintos curativos das plaquetas sem deflagrar a resposta de coagulação pela qual elas são tipicamente conhecidas.  "Acredito que seja justo dizer que o plasma sanguíneo rico em plaquetas tem o potencial de revolucionar não só a medicina no campo da ortopedia, mas na dermatologia, odontologia, cirurgia plástica e qualquer outra especialidade que necessite de regeneração. Ele requer muito mais estudos, mas levar adiante o trabalho nesse campo se tornou obrigatório no Brasil” afirma.
Neal ElAttrache, que é médico do time de beisebol Los Angeles Dodgers, usou a terapia das plaquetas ricas em plasma em julho do ano passado, em um ligamento colateral dilacerado no cotovelo do arremessador Takashi Saito. Caso o problema tivesse sido combatido por meio de uma cirurgia, a temporada estaria encerrada para Saito e ele ficaria entre 10 e 14 meses afastado do esporte; mas em lugar disso ele conseguiu voltar a jogar em setembro, em tempo para a disputa do título divisional, sem sentir quaisquer dores. Embora ElAttrache tenha declarado que não podia estar certo de que foi o procedimento que respondeu pela recuperação do arremessador - cerca de 25% dos casos desse tipo se curam sozinhos, segundo ele -, o resultado foi mais um sinal encorajador para a técnica nascente que, segundo médicos que trabalham nesse ramo, poderia ajudar não só a curar as lesões de atletas profissionais mas os casos de tendinite e doenças semelhantes encontrados na população mais ampla. "Nas últimas décadas, temos trabalhado com os efeitos mecânicos da cura - como estabelecer uma estrutura firme de sutura, como ancorar bem o trabalho cirúrgico", alegou o médico.
Outros pontos favoráveis ao PRP é que não existe chance de rejeição ou de reação alérgica, porque a substância é autóloga, o que significa que vem do corpo do paciente; a injeção porta risco muito menor de infecção do que uma incisão, e não deixa cicatriz; a sessão de tratamento dura apenas 30 minutos, e o tempo de recuperação posterior é consideravelmente mais curto que o necessário a uma recuperação pós-cirúrgica. Mas para que o procedimento chegue às esferas populares e o método seja aceito amplamente como a grande revolução da medicina regeneradora neste início de século, muitos obstáculos terão que ser vencidos.
O procedimento, que custa em torno de R$ 3 mil por aplicação - ante o custo de R$ 20 a R$ 30 mil de uma cirurgia -, não tem ainda a aceitação dos planos de saúde e os recipientes que colhem o sangue são muito caros. “Os planos ainda são inflexíveis, burocratas e não conseguem pensar em nada que não seja gastar dinheiro. Entretanto, é um lucro enorme tirar o paciente do hospital com rapidez e até mesmo não precisar interná-lo. O Plasma Rico em Plaquetas proporciona menor tempo de internação e uma recuperação mais rápida” afirma Bittencourt, que é otimista em falar de sua luta em convencer as empresas que exploram esta ciência para que abaixem os preços dos recipientes para a centrifugação do sangue dos pacientes. “A matéria prima é o sangue humano. Estamos tentando convencê-los a fornecer os recipientes a preço inferior ao comercializado no mercado, e a doar para grupos que querem fazer esse estudo em pacientes diabéticos, em cirurgias plásticas, em cirurgias abdominais e em cirurgias ortopédicas”, afirma. O ortopedista ressalta ainda que seja necessário que o procedimento possa ser realizado com muito mais frequência, já que facilitaria - e muito - as conclusões e avaliações de resultados.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.