Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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sexta-feira, 3 de maio de 2013

TRAUMA: COMO LIDAR COM O ESTRESSE APÓS UM ACIDENTE.

O problema começa quando as atividades rotineiras são afetadas.
O período posterior ao acidente é sempre um choque de realidade. Em geral, a primeira sensação é a de alívio por estar vivo. Mas, em seguida, outras tantas se misturam. Os especialistas defendem que a maior parte das pessoas suporta bem o trauma. Reviver o episódio e sonhar com a batida são fatores comuns. O problema todo começa quando isso se torna crônico, e as atividades rotineiras de antes já não conseguem mais serem exercidas. 
Ter flashes de memória durante o dia, logo depois da batida, significa que a mente está elaborando o problema. Se essas recordações persistem e atrapalham os afazeres do paciente, pode ser que ele esteja sofrendo de estresse pós-traumático — explica o psiquiatra Rogério Cardoso. 
Mas uma pancada na cabeça pode significar alterações orgânicas também. Se o cérebro for atingido, a lesão, em alguns casos, provoca desequilíbrio funcional do cérebro. O déficit físico vai variar em cada caso, que vai desde perda motora até a depressão. Também faz parte desse cenário a autoacusação. É comum dizer: por que saí aquele dia? Como é que eu não consegui evitar essa tragédia? 
— Não há nada errado em se dar conta de que fez a coisa errada, o que não pode é ficar paralisado, temendo não cometer o erro novamente. Nem todos têm a capacidade de superar o problema. Quando essa habilidade é inexistente, se não houver muito esforço por parte do paciente e uma terapia adequada, é capaz de se sentir derrotado pelo resto da vida — completa o médico. 
O QUE PODE ACONTECER

Quais são as duas principais reações após acidentes: 
— Estresse pós-traumático 
Para entender o que esse transtorno causa no organismo, pense no último susto que você levou. Suas pernas amoleceram? Esse é um dos claros sinais de que todo o sistema do organismo foi ativado abruptamente, e foram liberados os principais hormônios cerebrais (serotonina, cortisol e adrenalina). Quem sofre de estresse pós-traumático passa grande parte do tempo tendo essa sensação. É um transtorno psíquico que desperta a sensação de medo e de ameaça constantes. O paciente fica imaginando que a situação que gerou o trauma possa se repetir a qualquer momento, e é comum não controlar o próprio corpo. 
Essas lembranças do trauma podem vir acompanhadas de náuseas, diarreia, dor de cabeça e suor nas mãos. Com o passar do tempo, o interesse nas atividades do cotidiano vai se perdendo. Cada ação — ir ao cinema, manter relações sexuais, estudar, dirigir — se torna insuportável. Falta concentração porque os flashes ocorrem com frequência. 
Escapar depende de como a pessoa foi preparada durante a vida para enfrentar as adversidades. Boa parte desses recursos é adquirida na infância. Uma criança que tem familiares que a assustam com expressões do tipo "o bicho papão vai te pegar!", por exemplo, tende a ser mais assustada na vida adulta. 
— Amnésia lacunar 
No outro extremo do trauma, estão aqueles que não conseguem lembrar de nada. A condição é chamada de amnésia lacunar, pois o cérebro passa a ser comparado a um DVD arranhado, onde apenas os fatos relacionados ao acidentes são apagados. O indivíduo lembra do que ocorreu momentos antes da colusão e esquece de como tudo aconteceu, em um mecanismo de negação em decorrência do trauma. Fica uma lacuna. A exceção vale para quando a vítima entra em coma. Nesse estado, não há informação registrada no cérebro, portanto, não há o que lembrar. 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

TIRANDO DÚVIDAS SOBRE NEUROENDOCRINOLOGIA.

1. O que é a neuroendocrinologia?
É a área da endocrinologia que estuda e trata as doenças que afetam a região do hipotálamo (uma área do cérebro) e da hipófise (glândula muito importante localizada na base do crânio).  Próximo à região da hipófise estão localizadas outras estruturas muito importantes: a) quiama óptico, que é formado pelo cruzamento dos nervos ópticos; b) seios cavernosos, por onde passam vários nervos cranianos, responsáveis por movimentação dos olhos e das pálpebras, entre outras funções e c) vasos importantes. Assim, qualquer lesão nesta região pode causar cefaleia e alteração visual, além de alterações hormonais.
2. Quais as funções da hipófise? 
A hipófise produz vários hormônios. Alguns estimulam outras glândulas como a tiroide, a supra-renal e as gônadas. Outros hormôniosproduzidos pela hipófise agem diretamente no nosso corpo, como o hormônio de crescimento e a prolactina. Além disso, é na região da hipófise que o hipotálamo libera o hormônio chamado antidiurético, responsáel pela concentração da urina e retenção da água livre pelos rins.
3. O que controlam os hormônios produzidos pela hipófise? 
A hipófise está intimamente ligada e dependente do hipotálamo que, por sua vez, possui ligações com várias áreas do cérebro - como a córtex e o sistema límbico. O hipotálamo libera substâncias que estimulam ou inibem a produção de hormônios pela hipófise. Por esses motivos, tanto doenças do hipotálamo como da hipófise podem afetar outras glândulas e causar diversos sintomas diferentes, dependendo do excesso ou falta de hormônios e de quais hormônios foram afetados.
4. As doenças a seguir são causadas por mau funcionamento ou doenças da hipófise:
Acromegalia e Gigantismo

É a doença causada pelo excesso de produção do hormônio de crescimento. Na verdade são nomes diferentes para uma mesma doença, dependendo da idade em que ela ocorre. Na infância ou na puberdade (antes do fechamento das cartilagens de crescimento), sua manifestação é de gigantismo, uma vez que a ação do hormônio nessa faixa etária vai levar ao crescimento excessivo. Quando ocorre no adulto, que já não tem mais possibilidade de crecimento longitudinal dos ossos, acontece aumento dos tecidos moles e cartilagenosos, causando aumento das mãos e pés. Neste caso, dá-se o nome de acromegalia. Outros sintomas como cefaleia, dores articulares, formigamentos, síndrome do túnel do carpo, espaçamento entre os dentes, lábios grossos e alargamento do nariz, são causados pela acromegalia, que pode resultar ainda em: diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca, aumento da tiroide e próstata, entre outras complicações. 
Como é doença de início e progressão lenta, é comum que, quando diagnosticada, o paciente já apresente os sintomas há mais de 10 anos, sem que tenha sido feita a suspeita da doença. A acromegalia ou gigantismo ocorre em mais de 90% das vezes por causa de um tumor hipofisário benigno que produz o hormônio de crescimento em excesso.
Doença de Cushing
A síndrome de Cushing causa sintomas e complicações sérias como obesidade centrípeta, isto é, ocorre na face e no abdome, mas não nos membros que, ao contrário, são finos e com atrofia da musculatura, o que causa fraqueza muscular. Aparecem estrias largas e de cor violeta (geralmente no abdome e raiz dos membros) e equimoses (manchas roxas) freqüentes. Pode levar ao diabetes e hipertensão e pode ser causada por uso exessivo de corticóide, por via oral, injetável ou mesmo tópica, como nasal ou pela pele; mas pode ser também decorrência de produção excessiva de cortisol (corticóide produzido nas supra-renais), seja por tumor das supra-renais (também chamadas adrenais) ou por tumor produtor de ACTH, que é o hormônio hipofisário que estimula as adrenais. 
O tumor produtor de ACTH pode estar localizado na própria hipófise e, nestes casos, costuma ser benigno, muito pequeno e recebe o nome de Doença de Cushing. Ou surgir em outros locais como, por exemplo, no pulmão. Paciente com suspeita de Síndrome de Cushing precisa de vários exames para ter o correto diagnóstico, que orientará o tratamento.
Prolactinomas
São os tumores hipofisários mais comuns. Na grande maioria também são benignos e produzem prolactina em excesso. A prolactina é o hormônio responsável pelo aleitamento no momento após o parto. Quando produzido em excesso, fora do periodo da gestação, pode levar à produção anormal de leite, chamada de galactorréia, tanto em mulheres como em homens. Sua produção excessiva vai prejudicar o correto funcionamento das gônadas, causando irregularidade ou falta de menstruações nas mulheres, impotência nos homens e redução da libido em ambos.
Tumores hipofisários não-funcionantes
São tumores que não produzem nenhum hormônio em excesso, mas são diagnosticados por causa de seu crescimento. Podem causar dores de cabeça e alteração visual, já que a hipófise está situada abaixo do quiasma óptico. Podem também afetar o funcionamento normal da hipófise, levando à falta de seus hormônios e (dependendo de qual hormônio afetado) pode levar à redução dos hormônios da tiróide, falta de menstruação, impotência sexual, cansaço físico, emagrecimento, perda do apetite e da disposição, etc. 
A falta dos hormônios hipofisários recebe o nome de hipopituitarismo e pode acontecer em qualquer doença que afete a região da hipófise, também chamada de pituitária.
5. Como fazer o diagnóstico das disfunções neuroendócrinas?
O diagnóstico das disfunções neuroendócrinas vai partir dos sintomas que levem à suspeita de doença hipofisária. O médico solicitará dosagens hormonais que podem ser feitas pela manhã (em jejum), em repouso ou após a administração de substâncias específicas. São os chamados testes hormonais.  Pode ser indicada também a realização de exames de imagem da hipófise ou da sela túrcica, que é a estrutura óssea que aloja a hipófise. Os melhores exames são a ressonância magnética e a tomografia computadorizada. Quando existem sintomas visuais, será indicada também a realização de campimetria, para confirmar distúrbio do quiasma, e exame oftalmológico completo, incluindo fundo de olho.
6. Como devem ser tratados os tumores hipofisários?
A maioria dos casos de tumores hipofisários podem ser tratados com cirurgia. A cirurgia dos tumores hipofisários deve ser feita por neurocirurgião especializado já que o acesso à região da hipófise é indicado, quase sempre, pelo nariz, sem "abertura da cabeça" A hipófise se localiza logo "atrás" do seio esfenoidal, que fica "atrás" da cavidade nasal. 
Existem medicações específicas para alguns tipos de tumores. Nestes casos, o melhor tratamento pode ser medicamentoso ou, então, pode ser feita a associação de cirurgia e medicação. 
Embora quase sempre benignos, os tumores hipofisários podem ser tratados também por radioterapia, indicada geralmente após tratamento cirúrgico, em alguns casos.

AS DORES DE BARRIGA MAIS COMUNS NAS CRIANÇAS.

O que pode estar provocando essa diarreia?
O grande perigo da diarreia é a desidratação, que pode abalar rapidamente a saúde da criança e ser até fatal. Mas, se seu filho tomar bastante líquido, a diarreia deve passar em alguns dias. 
Vários outros vírus provocam a gastroenterite, uma inflamação no sistema digestivo. A infecção causa vômitos e afeta a mucosa que reveste o intestino. A mucosa começa a liberar líquido, e os alimentos passam sem ser digeridos. A criança pode apresentar também dor de barriga, febre, dor no corpo e calafrios. 
BACTÉRIA
Algumas infecções bacterianas saram sozinhas, mas outras exigem antibióticos. Um exame de fezes pode determinar a causa da infecção e a sensibilidade da bactéria aos antibióticos (antibiograma). 
Efeito colateral de antibióticos: Se seu filho está ou estava fazendo tratamento com antibióticos, pode ser que o remédio tenha matado as "bactérias boas" do intestino, provocando um desequilíbrio na flora intestinal. Não deixe de dar o remédio a ele. Converse com o médico para ver se há alguma alternativa, ou medidas que aliviem a diarreia. 
Quando a gente fala em dor de barriga parece que é só um problema de saúde simples, daqueles que se resolvem em casa. E, na maioria dos casos, não é nada grave, mas que as queixas lotam as salas de espera dos pediatras, lotam. Os incômodos na região abdominal nem sempre são sintomas de doença e podem estar ligados a emoções como ansiedade e medo. Nada que não ocorra com os adultos também, mas para mães e pais o difícil é saber qual dor de barriga seu filho está sentindo e como agir. É hora de correr para o médico? Remédio adianta? Espero passar? Um dos consensos é que os medicamentos antiespasmódicos – que inibem os movimentos gastrointestinais –, usados por nossas mães, não devem ser usados indiscriminadamente em crianças. A reação natural do corpo não deve ser interrompida, até para não atrapalhar o diagnóstico. Aqui, apresentamos um guia rápido para ajudar você a identificar os motivos da dor e saber como agir.

1. CÓLICA POR GASES
Ocorre por imaturidade do sistema digestivo nos bebês e, nas crianças, por alimentos que provocam gases, como feijão ou brócolis.
Como é: os recém-nascidos movem as pernas e choram. Para as maiores, pergunte se a dor muda de lugar na barriga.
O que fazer: movimentar as pernas e massagear o abdômen do bebê ajuda, e as crianças podem andar um pouco. Remédios antiflatulentos – com prescrição – amenizam o desconforto. Se o problema persistir, diminua da dieta de seu filho e da sua, caso amamente, os alimentos que provocam gases.
2. FARRA GASTRONÔMICA OU COMIDA ESTRAGADA
Salgadinhos, doces, frituras. O organismo de qualquer um reclama quando se exagera nas guloseimas. Mas o problema também pode ser a ingestão de algum alimento estragado.
Como é: aqui o que vale é fazer uma investigação do que a criança comeu nas últimas horas e dias. Em pouco tempo, o quadro costuma evoluir para vômitos e diarreia.
O que fazer: esperar passar é o melhor remédio. O corpo precisa expelir o que não está fazendo bem. Dê bastante água e alimentos leves, como batata cozida.
3 . VERMINOSES
Parasitas podem causar diarreia. A giardíase, por exemplo, é causada por um microorganismo minúsculo, a giárdia, que vive no intestino. A diarreia pode se prolongar por mais tempo ou ir e vir. Leve seu filho ao médico.
Pouco comuns nas grandes cidades, é causada por vermes encontrados na terra e na água, a mais frequente é a giardíase.
Como é: costuma ser na parte alta do abdômen e é constante.
O que fazer: exame de fezes para confirmar a infecção e o tipo de verme e tratar com vermífugo prescrito pelo pediatra.
4. VIROSES E INFECÇÕES
Diversos tipos de bactéria, como salmonela, shigella ou E. coli podem provocar diarréia. Quando a causa é bacteriana, a diarréia pode ser mais intensa, e vem junto com dores de barriga, febre e talvez sangue e muco (catarro) nas fezes, a chamada disenteria. O vômito pode estar presente ou não. 
O famoso rotavírus e seus primos vírus e bactérias, que podem estar no ar, em locais contaminados ou em alimentos, são os responsáveis por essa dor.
Como é: quase sempre vem acompanhada de febre. Também se junta ao vômito, diarreia e cansaço.
O que fazer: dar muita água é o primeiro passo, e veja como o problema evolui. Se a criança estiver bem disposta, brincando, é possível seguir em casa e esperar. O mal-estar dura, em média, três dias. Se ela estiver muito abatida, procure um médico.
5. DOR MUSCULAR
Gripe, muita tosse, muitos espirros, bronquite e até mesmo muita risada podem dar dor nos músculos.
Como é: seu filho provavelmente não vai saber explicar, mas pergunte a ele se a dor é parecida a que ele tem quando passa mal de comer muito ou com o que sente quando brinca demais e fica cansado. É o segundo caso.
O que fazer: esperar passar é o melhor, mas se incomodar muito, um analgésico ajuda.
6 . INTESTINO PRESO
É a dor mais comum, relacionado com uma dieta pobre em verduras, frutas e cereais.
Como é: a criança vai menos ao banheiro, reclama de dor ou incômodo ao fazer cocô e fica com a barriga inchada.
O que fazer: uma reforma na geladeira, na mesa e na lancheira. Alimentos como mamão, ameixas pretas e muita água ajudam.
7. ANSIEDADE OU MEDO
O nervoso antes de ir para uma escola nova ou na véspera da festa de aniversário às vezes aparece de maneira física.
Como é: o que causa a dor, na maioria das vezes, é um mecanismo do organismo que prende o intestino. E você precisa avaliar se seu filho está passando por uma situação estressante.
O que fazer: distraia a criança para que ela não dê muita importância para a dor. Entenda o que pode ter causado e procure confortá-la com relação àquela situação.
8. APENDICITE
Rara em menores de 5 anos, a inflamação do apêndice não tem como ser prevenida.
Como é: ao contrário de todas as outras dores, essa ocorre de repente e sem causa aparente. A dor é perto do umbigo e pode estar acompanhada de febre baixa e náusea.
O que fazer: ir rapidamente ao pronto-socorro, pois a evolução de uma apendicite não tratada pode ser fatal.
O grande perigo da diarreia é a desidratação, que pode abalar rapidamente a saúde da criança e ser até fatal. Mas, se seu filho tomar bastante líquido, a diarreia deve passar em alguns dias. 
PRECISO MUDAR A ALIMENTAÇÃO DO MEU FILHO?

Não. A menos que ele esteja vomitando, você pode continuar dando os alimentos a que ele está acostumado. Tradicionalmente, os alimentos preferidos para os casos de diarréia aguda são banana, arroz, batata, maçã e torrada. Mas qualquer alimentação leve, como frango grelhado ou assado com macarrão ou batata e arroz, funciona. 
Não se preocupe se seu filho se recusar a comer durante uma crise de diarreia. O mais importante é que ele tome bastante líquido para evitar a desidratação. 
COMO EVITAR ASSADURAS?

Prepare-se para trocar muitas fraldas durante a diarréia. A acidez e a textura das fezes podem causar um belo estrago no bumbum do bebê, o que só vai piorar a situação. Se seu filho já usar o penico ou o vaso sanitário, pode ser que ele não consiga chegar a tempo ao banheiro, ou seja, "acidentes" são muito prováveis. 
Passe uma camada de creme antiassaduras em todas as trocas, secando muito bem a pele antes. Prefira lavar a área com água, em vez de usar só lenços umedecidos. Se a assadura ficar muito feia, vale a pena conversar com o médico para um tratamento mais específico. Não há nada pior que uma criança aterrorizada pela dor naquelas dez trocas de fralda que você vai ter de fazer no meio de uma crise de diarréia. 
DÁ PARA PREVENIR A DIARRÉIA?

Bons hábitos de higiene ajudam a diminuir o risco de diarreia, porque os microorganismos que a provocam muitas vezes são transmitidos da mão para a boca. Por isso, lave bem as mãos com água e sabonete por pelo menos 15 segundos depois de trocar fralda de cocô ou de usar o banheiro. 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA.

O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um padrão de preocupação e ansiedadefrequente e constante em relação a diversas atividades e eventos.
CAUSAS
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma doença comum. Os genes podem ser fatores determinantes. O estresse também pode contribuir para o desenvolvimento de TAG.
Qualquer pessoa pode desenvolver esse transtorno, até crianças. Na maioria dos casos, as pessoas com essa doença afirmam não lembrar de um período em que não eram ansiosas. O TAG ocorre com um pouco mais de frequência em mulheres que em homens.
EXAMES
O médico realizará um exame físico e mental completo. Serão feitos exames para descartar a possibilidade de outras doenças ou comportamentos que causam sintomas similares.
Sintomas de Transtorno de ansiedade generalizada
O principal sintoma é a presença quase permanente de preocupação ou tensão, mesmo quando há poucos motivos ou não existe um motivo. As preocupações parecem passar de um problema para outro, como questões familiares, amorosas, relacionadas ao trabalho, à saúde ou de várias outras origens.
Mesmo quando as pessoas com TAG têm consciência de que suas preocupações ou medos são mais fortes do que o necessário, elas ainda têm dificuldade para controlar essas reações.
Outros sintomas incluem:
Dificuldade de concentração
FADIGA
Irritabilidade
Problemas para adormecer ou para permanecer dormindo e um sono que raramente é revigorante e satisfatório
Inquietação, geralmente ficando assustado com muita facilidade
Além das preocupações e ansiedades, diversos sintomas físicos também podem se manifestar, incluindo tensão muscular (tremedeira, dores de cabeça) e problemas de estômago, como náusea ou diarreia.
Buscando ajuda médica
Ligue para seu médico se você se preocupa constantemente e sente ansiedade e se isso interfere em suas atividades diárias.
TRATAMENTO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
O objetivo do tratamento é ajudar você a agir normalmente na vida cotidiana. Uma combinação de remédios e terapia cognitivo-comportamental (TCC) funciona melhor.
Os medicamentos são uma parte fundamental. Depois de começar a tomá-los, não interrompa o tratamento sem conversar com seu médico. Medicamentos que podem ser usados:
Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) geralmente são a primeira opção de tratamento. Os inibidores de recaptação de serotonina e norepinefrina são outra alternativa.
Alguns antidepressivos e medicamentos antiepilépticos podem ser usados nos casos mais graves.
As benzodiazepinas, como alprazolam (Xanax), clonazepam (Klonopin) e lorazepam (Ativan), podem ser usadas se os antidepressivos não amenizarem os sintomas como esperado. A dependência prolongada desses medicamentos é motivo de preocupação.
Um medicamento chamado buspirona é outra opção.
A terapia cognitivo-comportamental ajuda a compreender seus comportamentos e como conseguir controlá-los. Você terá de 10 a 20 visitas durante várias semanas. Durante a terapia, você aprenderá a:
Compreender e aprender a controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, como o comportamento de outras pessoas ou eventos importantes.
Reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico, diminuindo o sentimento de impotência.
Gerenciar o estresse e relaxar quando os sintomas ocorrerem.
Evitar pensar que as pequenas preocupações se transformarão em problemas muito graves.
Evitar cafeína, drogas ilícitas e até mesmo alguns remédios para gripe também pode ajudar a minimizar os sintomas.
Um estilo de vida saudável que inclua exercícios, descanso suficiente e boa alimentação pode ajudar a diminuir o impacto da ansiedade.
Expectativas
A recuperação do indivíduo depende da gravidade da doença. O TAG pode persistir e ser difícil de tratar. Entretanto, a maioria dos pacientes melhora com uma combinação de medicamentos e terapia comportamental.
Complicações possíveis
Com o transtorno de ansiedade, ainda é possível ocorrer depressão e abuso de substâncias.

ANTENÇÃO!!!

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.