Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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sexta-feira, 3 de maio de 2013

TRAUMA: COMO LIDAR COM O ESTRESSE APÓS UM ACIDENTE.

O problema começa quando as atividades rotineiras são afetadas.
O período posterior ao acidente é sempre um choque de realidade. Em geral, a primeira sensação é a de alívio por estar vivo. Mas, em seguida, outras tantas se misturam. Os especialistas defendem que a maior parte das pessoas suporta bem o trauma. Reviver o episódio e sonhar com a batida são fatores comuns. O problema todo começa quando isso se torna crônico, e as atividades rotineiras de antes já não conseguem mais serem exercidas. 
Ter flashes de memória durante o dia, logo depois da batida, significa que a mente está elaborando o problema. Se essas recordações persistem e atrapalham os afazeres do paciente, pode ser que ele esteja sofrendo de estresse pós-traumático — explica o psiquiatra Rogério Cardoso. 
Mas uma pancada na cabeça pode significar alterações orgânicas também. Se o cérebro for atingido, a lesão, em alguns casos, provoca desequilíbrio funcional do cérebro. O déficit físico vai variar em cada caso, que vai desde perda motora até a depressão. Também faz parte desse cenário a autoacusação. É comum dizer: por que saí aquele dia? Como é que eu não consegui evitar essa tragédia? 
— Não há nada errado em se dar conta de que fez a coisa errada, o que não pode é ficar paralisado, temendo não cometer o erro novamente. Nem todos têm a capacidade de superar o problema. Quando essa habilidade é inexistente, se não houver muito esforço por parte do paciente e uma terapia adequada, é capaz de se sentir derrotado pelo resto da vida — completa o médico. 
O QUE PODE ACONTECER

Quais são as duas principais reações após acidentes: 
— Estresse pós-traumático 
Para entender o que esse transtorno causa no organismo, pense no último susto que você levou. Suas pernas amoleceram? Esse é um dos claros sinais de que todo o sistema do organismo foi ativado abruptamente, e foram liberados os principais hormônios cerebrais (serotonina, cortisol e adrenalina). Quem sofre de estresse pós-traumático passa grande parte do tempo tendo essa sensação. É um transtorno psíquico que desperta a sensação de medo e de ameaça constantes. O paciente fica imaginando que a situação que gerou o trauma possa se repetir a qualquer momento, e é comum não controlar o próprio corpo. 
Essas lembranças do trauma podem vir acompanhadas de náuseas, diarreia, dor de cabeça e suor nas mãos. Com o passar do tempo, o interesse nas atividades do cotidiano vai se perdendo. Cada ação — ir ao cinema, manter relações sexuais, estudar, dirigir — se torna insuportável. Falta concentração porque os flashes ocorrem com frequência. 
Escapar depende de como a pessoa foi preparada durante a vida para enfrentar as adversidades. Boa parte desses recursos é adquirida na infância. Uma criança que tem familiares que a assustam com expressões do tipo "o bicho papão vai te pegar!", por exemplo, tende a ser mais assustada na vida adulta. 
— Amnésia lacunar 
No outro extremo do trauma, estão aqueles que não conseguem lembrar de nada. A condição é chamada de amnésia lacunar, pois o cérebro passa a ser comparado a um DVD arranhado, onde apenas os fatos relacionados ao acidentes são apagados. O indivíduo lembra do que ocorreu momentos antes da colusão e esquece de como tudo aconteceu, em um mecanismo de negação em decorrência do trauma. Fica uma lacuna. A exceção vale para quando a vítima entra em coma. Nesse estado, não há informação registrada no cérebro, portanto, não há o que lembrar. 

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.