Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


ATENÇÃO!!!

IMPORTANTE: AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE TEM CARÁTER INFORMATIVO
E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

OLÁ! SEJAM BEM VINDOS! VOLTEM SEMPRE!

Pesquisar este blog

terça-feira, 22 de março de 2011

AUTO-HEMOTERAPIA.

Auto-hemoterapia é um recurso terapêutico de baixo custo que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando o sistema retículo endotelial (SRE), quadruplicando os macrófagos em todo o organismo. 
A técnica é simples: retira-se o sangue de uma veia comumente da prega do cotovelo e aplica-se no músculo, braço ou nádega, sem nada acrescentar ao sangue. O volume retirado varia de 5ml à 20ml, dependendo da gravidade da doença a ser tratada. O sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma reação de rejeição do mesmo, estimulando assim o S.R.E. A medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de macrófagos. Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8h chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da auto-hemoterapia. A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.
As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sangüíneos são combatidas pelos macrófagos, que quadruplicados conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. No caso particular das doenças auto-imunes a autoagressão decorrente da perversão do Sistema Imunológico é desviada para o sangue aplicado no músculo, melhorando assim o paciente.

As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas e as obstruções de vasos sangüíneos são combatidos pelos macrófagos, que, quadruplicados, conseguem vencer esses estados patológicos ou, pelo menos, abrandá-los.
Texto adaptado de um artigo encontrado em:
A auto-hemoterapia é um tratamento que consiste na retirada do sangue do paciente e aplicação de volta é intramuscular nas nádegas ou no músculo do braço. É um tratamento muito usado na medicina veterinária e que vem causando grande polêmica no tratamento de seres humanos. 
De um lado as autoridades médicas e sanitárias do país condenam a prática e do outro os adeptos afirmam ter benefícios e cura após as aplicações. O tratamento funcionaria porque para o organismo, o sangue injetado seria um corpo estranho irritando o músculo, provocando uma atividade inflamatória e assim estimulando a imunidade do paciente
rófagos.
Existe comprovação científica de benefícios?
Este tratamento, originário da França, é praticado há mais de 100 (cem) anos e sua efetividade é comprovada através de alguns trabalhos nacionais: Imunoterapia – Dr Ricardo Veronesi; Autohemotransfusão – Dr Jessé Teixeira, Auto-hemoterapia – Dr. Luiz Moura; Prof. Dr José de Felipe Júnior; Dra Berenice Wilke e centenas de trabalhos estrangeiros, como pode ser verificado na extensa revisão feita por S. H. SHAKMAN, em seu trabalho “AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL & HISTORICAL REVIEW”, acessando o sitewww.instituteofScience.com
Orientações Médicas desde o dia 9 de dezembro de 2007. O site é mantido pela Doutora Sonia Maria Coutinho Orquiza, Especialista em Medicina Preventiva desde 1990 pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, órgão do Ministério da Saúde. Dra. Sônia é também graduada pela Universidade Católica de Lyon, França, como Engenheira de Desenvolvimento Local (1993); Médica do Trabalho (2001); Médica de Família há 12 anos em Londrina-PR-Brasil e Especialista em Medicina de Família e Comunidade desde 2004, título inédito e pioneiro no Brasil.
A pesquisa é destinada somente para pessoas que fazem ou já fizeram aplicações de Auto-hemoterapia durante um período mínimo de um mês. Ao participar da pesquisa as pessoas autorizam que todas as informações do formulário sejam divulgadas em relatório. Durante esses doze meses chegaram respostas de 26 estados brasileiros e também do exterior. Responderam aos questionários pessoas de ambos os sexos, várias faixas etárias e diversas atividades profissionais. 96,98% dos entrevistados afirmaram não ter sentido qualquer efeito colateral no uso da auto-hemoterapia. O tempo médio de aplicação entre os quatrocentos participantes é de 16 meses e 18 dias. 
Para quem ainda não sabe, auto-hemoterapia é uma alternativa que vem dando certo há mais de cem anos, mas é enfrentada de forma autoritária, vulgar e brutal pelos Conselhos Federal e Estaduais de Medicina e pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Esta forma de cura é “uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, elementos que fazem a limpeza de tudo, eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas - que se chamam neoplásicas”, segundo o médico Luiz Moura, acrescentando que com a auto-hemoterapia “essa ativação máxima só termina no fim de cinco dias. A taxa normal (de macrófagos) é de 5% no sangue e com a auto-hemoterapia nós elevamos esta taxa para 22% durante 5 dias”.
Apenas para termos uma idéia do alcance da técnica, vamos relacionar algumas doenças que, segundo o testemunho idôneo do Dr. Luiz Moura obtiveram bons resultados: esclerodermia, asma brônquica, psoríase, doença de Crohn, lúpus, artrite reumatóide, miastenias, miomas e cistos de ovário, púrpura trombocitopênica, acne, ictiose, amigdalites, gota, dermatomiosite, etc.  Doenças tratadas complementarmente com a autohemoterapia, com resultados surpreendentes, e que vem convencendo as pessoas que assistem ao vídeo pela fidedignidade do relato e a sinceridade manifestada durante a entrevista.
Por outro lado a mais alta e única missão do médico é restabelecer a saúde nos doentes, que é o que se chama curar. Quando um paciente, em estado de atroz sofrimento, procura ajuda médica, seu objetivo é obter a cura para seus males. Desde que sare, não lhe interessa saber como nem porque sarou. Portanto, basta que o médico obtenha a confiança legítima do paciente para que o processo de cura se inicie. Se a sociedade o reconhece como médico, e no caso, foi cumprida a principal exigência, a realização do curso superior de medicina, acrescido de mais de 50 anos de clínica. Quanto à escolha do método de tratamento de cada paciente, somente o médico pode decidir ao examinar cada paciente. Em casos extremos, para salvar um paciente em estado grave, todos os recursos são possíveis, ainda que não totalmente conhecidos pela ciência. Hipócrates dizia que para as doenças extremas os tratamentos extremos são os mais eficazes.
Com a proibição, os maiores prejudicados foram os pacientes, especialmente, aqueles que padecem com graves enfermidades e que não podem contar com o apoio do sistema de saúde, já que todos os profissionais estão agora  impossibilitados de aplicar a técnica, correndo o risco de perder o direito de exercer a medicina.
Na história da medicina, ambas as correntes, homeopática ou alopática utilizaram a auto-hemoterapia no tratamento de seres humanos e também de animais. Os médicos homeopatas extraindo o sangue venoso e processando o sangue extraido do próprio paciente como qualquer substância, diluindo e dinamizando para posterior uso interno. 
Pelo menos, desde finais do século XIX, a corrente alopática vem estudando e aplicando a denominada proteinoterapia, que procura combater as mais diversas enfermidades por meio de injeções de certos tipos de albuminas, leite, sangue e outras substâncias albuminóides, denominada então, terapêutica estimulante não específica, baseada sobre a noção de que o essencial do processo de proteção do organismo na luta contra a enfermidade é uma modificação do metabolismo, uma ativação do protoplasma da célula.
Entretanto o embasamento teórico da auto-hemoterapia tem origem em Broussais (1772-1838), segundo o primitivo conceito de irritação e o da teoria da excitação de Virchow (1821-1902), talvez um dos maiores patologistas de todos os tempos.  Quando ficou solidamente fundamentada a ação patogênica das bactérias, a partir das pesquisas de Pasteur (1822-1895), a figura mais importante e representativa da bacteriologia, começou-se a aprofundar os estudos a respeito das substâncias tóxicas produzidas pelos microrganismos em geral. Bem depressa se reconheceu que as proteínas de que são formadas as bactérias, podem provocar fenômenos análogos aos desencadeadas pelas toxinas. A verificação desse fato foi o ponto de partida dos primeiros ensaios realizados com o fim de provocar uma reação geral do organismo, mediante a introdução parenteral de substâncias não bacterianas.
Os primeiros estudos clínicos desta natureza foram seguramente os de Winternitz (1859-?) em Praga e von Krehl (1861-1937) em Jena, no ano de 1895. Uma das primeiras proteínas utilizadas foi o leite de vaca, já esterilizado pelo processo pasteuriano. Graças às necessárias medidas de precaução e de técnica, a injeção parenteral de leite é asséptica. Como consequência de tal procedimento em animais, na dose de 20 ml., a temperatura do corpo se eleva de 0,9 a  1,6o. Nas reinjeções, a reação febril era maior. Observou-se também que nos animais tuberculosos o aumento de temperatura era maior do que no são. Além disso, era possível observar nitidamente uma reação local do tecido tuberculoso. Dos ensaios promovidos por von Krehl em animais bovinos, surgiu mais tarde a excitoterapia ou proteinoterapia. Esta consiste em produzir uma ação inespecífica com injeção de albumina, dando em resultado uma reação aguda de todo organismo. Segundo August Bier (1861-1949) a injeção de leite, sangue ou outras proteinas, desde que perfeitamente esterilizado, por via intramuscular, produz uma irritação local, que definia como inflamação curativa. A reação geral consiste em febre, com seus fenômenos concomitantes, e numa leucocitose às vezes considerável, traduzindo uma reação da medula óssea. Opera-se assim um aumento das forças defensivas do organismo.
Os melhores êxitos obtidos com a terapêutica da excitação registraram-se no reumatismo articular crônico. Bem como nas infecções inespecíficas de curso tórpido e nas dermatoses. É de grande importância a dose e o momento da injeção. Vale mencionar também o seu emprego nas afecções oculares de natureza infecciosa, especialmente na oftalmoblenorréia (conjuntivite de natureza blenorrágica) dos recém-nascidos.  Foram registrados também notáveis resultados de tais injeções com fins profiláticos (para evitar as infecções em casos de traumatismos por corpos estranhos).
Esta terapia está indicada quando as defesas orgânicas são insuficientes. Os diversos estimulantes que se injetam no corpo do paciente funcionam segundo a regra biológica fundamental de Arndt-Schulz de 1898: os estímulos débeis despertam a vitalidade do organismo, os médios a fomentam, os fortes a inibem e os demasiado fortes a eliminam. Assim os estímulos excessivamente fortes fazem com que a célula morra, os estímulos moderados incitam a célula a recuperar o equilíbrio alterado e com isso obter o funcionamento normal. O próprio professor August Bier reconheceu em texto publicado em 1925, que a terapia irritativa de Arndt-Schulz se aproxima da homeopatia fundada por Samuel Hahnemann (1755-1843), colocando no mesmo nível, pela primeira vez na história da medicina, a doutrina alopática da homeopatia.
Nesse mecanismo desempenha um importante papel a receptividade do indivíduo como também o tipo de enfermidade que o aflige, já que um indivíduo são reage diferente do indivíduo doente. Assim a incorporação parenteral de albuminas estranhas provoca uma reação parecida com a que produzem as infecções agudas: as células aumentam sua atividade, e da mesma maneira os tecidos locais afetados, aumento dos glóbulos vermelhos e brancos e de todas as funções biológicas, do metabolismo e da diurese, enfim o organismo sofre uma alteração, suas defesas e a formação dos anticorpos se ativam. 
Como o principal efeito da autohemoterapia é o estimulo do sistema retículo-endotelial esclarecemos que suas principais funções são a limpeza de partículas estranhas ao organismo provenientes do sangue ou dos tecidos (inclusive células neoplásicas), toxinas e outras substâncias tóxicas. Além disso promove a biotransformação e excreção do colesterol, o metabolismo de proteínas e a remoção de proteínas desnaturadas. Assim respondendo por tantas e tão importantes funções, fácil é de se entender o papel desempenhado pelo sistema retículo-endotelial no determinismo favorável ou desfavorável de processos mórbidos tão variados como sejam os infecciosos, neoplásicos, degenerativos e auto-imunes.
No Brasil, a auto-hemoterapia também foi introduzida no início do século XX, porque diferentemente dos tempos atuais, os médicos da época avaliavam as experiências realizadas em outros países. O próprio Prof. Miguel Couto (1864-1934), patrono da medicina brasileira, sabia dos efeitos positivos da injeção de sangue autógeno. Cita inclusive as experiências promovidas por Kitasato e Hehring, publicada em 1890, relativas à imunidade do tétano. Com o sangue extraido da carótida de um coelho realizou-se as seguintes experiências: dois coelhos receberam na cavidade abdominal uma injeção de 2 e de 3 cc. deste sangue. Vinte e quatro horas depois, estes dois animais e dois outros testemunhas foram inoculados com uma cultura do bacilo do tétano (de Nicolaier).
Os animais testemunhas morreram tetanizados, enquanto que os dois vacinados com seu próprio sangue continuaram sadios. Experiências análogas feitas com o soro sangüíneo do coelho surtiram o mesmo efeito obtido com o próprio sangue. Na época concluiu-se, a partir de inúmeras experiências do mesmo gênero, que o soro sangüíneo dos animais em condições de imunidade contra uma dada molestia infecciosa, tem propriedades profiláticas e terapêuticas em relação a essa moléstia, sobretudo se os animais forem da mesma espécie.
Sabemos também que o Dr. Jesse Teixeira promoveu experiências no Hospital de Pronto Socorro com 150 pacientes, seguindo sugestão de seu chefe Dr. Sylvio d’Ávila, a partir de um artigo publicado nos EUA em 1936 por Michael Mettenietter, cirurgião de Nova York.  A autohemoterapia foi aplicada como profilaxia das complicações pulmonares pós-operatórias, que segundo o autor, eram as únicas existentes na época e consideradas da mais alta valia, podendo ser vantajosamente empregada, quer na cirurgia de urgência, quer nos casos em que o doente pode ser preparado.
O próprio pai do Dr. Luiz Moura, Dr. Pedro Moura já aplicava a vacina de sangue, em 1943, quando ainda era estudante de medicina, e seu pai, chefe da enfermaria da Santa Casa. O próprio Dr. Luiz Moura aplicava na véspera da internação no paciente 10 ml. de sangue  e cinco dias depois repetia a mesma aplicação. Ele obtinha na época uma das taxas menores de infecção hospitalar.
Entretanto com a descoberta dos antibióticos na década de 40, o uso da autohemoterapia foi descontinuado, quando o mais normal seria acrescentar e não substituir. Além do mais os laboratórios que produziam os antibióticos obtinham lucros fabulosos com a venda dos medicamentos e com a autohemoterapia não lucravam absolutamente nada...
Pelo que sabemos apenas no Brasil a auto-hemoterapia está proibida. Pelo menos no México, Rússia, Estados Unidos ou  Alemanha sabemos que utiliza, ao lado de outros recursos terapêuticos, a vacina do sangue ou como se diz em Portugal, o auto-sangue. Quando Beckenbauer pendurou as chuteiras, alegou que atribuía seu desempenho físico à auto-hemoterapia. Antes de cada jogo ele fazia uma aplicação de 10 ml. e atribuía a isso tanto a saúde que tinha quanto a resistência física nos jogos.  No Brasil, o médico da seleção brasileira, José Luiz Runco trata lesões em casos de fraturas de difícil calcificação, há vários anos, com injeções de concentrado de plaquetas extraídas do sangue do paciente, na área da fratura. Na opinião do médico essa técnica não provoca efeito colateral ou causa qualquer tipo de rejeição, já que o sangue é do próprio paciente.
Diante da popularidade que a terapia adquiriu a partir da entrevista do Dr. Luiz Moura, a atitude correta e ética das autoridades médicas, da ANVISA ou dos Conselhos de Medicina, seria solicitar que a universidade brasileira promovesse experiências duplo-cego, com avaliação clínica dos voluntários e, em pouco tempo, teríamos a comprovação científica necessária para apoiar ou negar autenticidade à sua introdução nos sistemas de saúde.  Entretanto as autoridades da área médica não podem desconhecer as experiências anteriores, inclusive realizadas em países com maior tradição na área de pesquisa da saúde do que o Brasil. O que nos leva a concluir que se trata na verdade apenas de má fé ou de submissão colonizada a interesses extremamente excusos.
Infelizmente a proibição somente gerou sofrimento e riscos para quem necessita de tal tratamento, já que sabemos que inúmeros pacientes, padecendo de doenças crônicas, vinham sendo submetidas a esse tratamento e agora serão obrigadas a contratar pessoas não qualificadas para extrair o sangue e aplicar a injeção. Porque dificilmente alguém deixará de procurar a auto-hemoterapia em função da proibição, principalmente porque o paciente, ao contrário do que se imagina, possui inteligência suficiente para perceber se um novo tratamento traz ou não benefícios para si mesmo. Especialmente no caso de doenças crônicas, quando o paciente convive anos com determinados sintomas e começa a perceber que alguns deles somente amenizaram a partir do início de um determinado tratamento.   Com a proibição, ocorre algo semelhante que ocorre com a proibição das drogas alucinógenas.  A proibição apenas estimula o consumo clandestino e ilegal, favorecente o traficante que pode vender as drogas com preços extorsivos bem acima do seu custo ...
Além disso o que mais tem revoltado os adeptos da autohemoterapia é a questão da prevenção do câncer.  Ainda que não seja possível provar, é possível estimular o sistema imunológico a destruir as células pré-cancerosas no nascedouro. Com a ativação do sistema imunológico pela autohemoterapia podemos impedir a formação de um tecido canceroso, isto é, formado com células anormais. Novamente teríamos contribuido para aliviar o sofrimento de milhares de pacientes e com isso diminuir a produção de equipamentos radiológicos e quimioterápicos utilizados no tratamento do câncer ...
Os próprios adeptos da auto-hemoterapia estão se organizando com objetivo de defender e finalmente obter o cancelamento da proibição e introduzir definitivamente a prática da auto-hemoterapia no Sistema Único de Saúde. Olivares Rocha, convencido dos benefícios obtidos com o tratamento praticado em membros de sua própria família, decidiu distribuir gratuitamente uma cópia do DVD com a entrevista do Dr. Luiz Moura e uma apostila completa com 145 páginas sobre todos os dados disponíveis no momento sobre a auto-hemoterapia.
Lamentavelmente as novas gerações de médicos não conseguem nos deixar otimistas com relação ao futuro. O episódio ocorrido em São Paulo, quando formandos de medicina invadiram um pronto- socorro, gritando e soltando rojões em comemoração pelo término do curso, faz-nos refletir se podemos continuar nos comportando como pacientes passivos diante da insanidade e a hipocrisia que vem acometendo médicos, que, na formatura se comprometem com os princípios do juramento de Hipócrates de abster-se de causar dano ou dor aos pacientes e seguem sua carreira como serviçais dos grandes laboratórios,  que, para verificar a venda dos produtos e quem prescreveu, negocia cópias das receitas médicas com as farmácias. Além disso financia as viagens de médicos que participam de congressos e com isso os médicos receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens.
Portanto, nós dentro em breve, teremos que deixar de ser pacientes diante desta realidade e nos organizarmos ativamente diante do comportamento anti-ético de médicos e de laboratórios. Basta analisar o raciocínio simplório de um financista da indústria farmacêutica, numa entrevista ao jornal Herald Tribune em 1o. de março de 2003: “O primeiro desastre é se você mata pessoas. O segundo desastre é se as cura. As boas drogas de verdade são aquelas que você pode usar por longo e longo tempo.”
E, para concluir, há que reclamar do descumprimento da missão primordial da ANVISA que objetiva "proteger e promover a saúde da população garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção de seu acesso.” Além disso tal proibição impede as pessoas de realizarem a livre escolha dos serviços de saúde, infringindo o direito do consumidor (Lei 8078/90). Enfim convidamos os cidadãos brasileiros violentados em seu direito à saúde garantido pela Constituição Federal de 1988 a assinarem o abaixo-assinado dirigido ao Presidente da República e ao Ministro da Saúde emhttp://www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/736
Muitas doenças auto-imunes, doenças infecciosas e alérgicas (como a asma), a sinusite, e muitas outras, têm sido curadas por essa técnica chamada de Auto-Hemoterapia, que também previne o surgimento de outras doenças, pois melhora o sistema imunológico. É uma técnica simples que consiste em retirar 5 ml do sangue da veia da própria pessoa e sem nada acrescentar ao sangue, aplicá-lo no músculo, alternando a cada 7 dias, braços e nádegas.
A Auto-Hemoterapia é um estímulo imunológico poderoso que melhora a saúde em todos os sentidos, afetando positivamente as células e órgãos, acelerando o tempo de cura das doenças. Com esse método o sistema imunológico das pessoas fica ativado constantemente e atua sobre as doenças, com resultados incríveis. Seu custo é baixíssimo, pois somente irá utilizar uma seringa para retirar os 5 ml do sangue e injetá-lo no músculo. 
Não tem contra-indicações e nenhum risco à saúde, segundo o Dr. Luiz Moura, do Rio de Janeiro que utiliza essa técnica há mais de 30 anos e é pioneiro no Brasil na divulgação deste método. Segundo ele o sangue, tecido orgânico, em contato com o músculo, tecido extra-vascular, desencadeia uma reação de rejeição do mesmo, estimulando assim o Sistema Retículo Endotelial. 
A medula óssea produz mais monócitos que vão colonizar os tecidos orgânicos e recebem então a denominação de “macrófagos”. Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5%. Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8 horas chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir a aplicação da Auto-hemoterapia. 
A volta aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo, por isso se faz nova aplicação no 7º dia. As doenças infecciosas, alérgicas, auto-imunes, os corpos estranhos como os cistos ovarianos, miomas, as obstruções de vasos sangüíneos são combatidas pelos macrófagos que, quadruplicados, conseguem assim vencer estes estados patológicos ou pelo menos, abrandá-los. 
E o Dr. Moura informa que a dosagem da auto-hemoterapia varia conforme a gravidade da doença. O normal é retirar 5 ml do sangue e injetá-lo no músculo (alternando braços e glúteos) a cada 7 dias. Nos casos de doenças graves é utilizado 10 ml, para se obter uma resposta imunológica mais rápida. 
A Auto-hemoterapia pode ser utilizada indefinidamente, com benefícios à saúde, mantendo o sistema imunológico da pessoa sempre ativado. “Não há limite de uso, pode-se utilizar a vida inteira” diz o Dr. Luiz Moura, que utiliza nele mesmo e na esposa e seus familiares, além de utilizar essa técnica em seus pacientes. Essa técnica também pode ser utilizada por veterinários e ele cita uma sua amiga veterinária que com o uso dessa técnica conseguiu curar as verrugas que uma vaca tinha. 
Dr. Luiz Moura nos anos em que utiliza a técnica com seus pacientes, tem obtido resultados que impressionam. Ele cita alguns casos: 
- Uma mulher que recuperou 80% da visão com o uso da auto-hemoterapia. 
- Uma adolescente que tinha o rosto cheio de espinhas e nenhum tratamento dermatológico resolvia, começou a utilizar a auto-hemoterapia e em 3 meses seu rosto estava livre das espinhas. 
- Uma pessoa tinha dormência em uma perna e com exames médicos constatou uma obstrução de 10 cm na artéria da perna. Em vez de operar começou a usar a Auto-hemoterapia a cada 7 dias. No fim de 4 meses estava curada, conforme novo exame que realizou, tendo sido constatado que a artéria esta livre, desobstruída, desentupida. 
- Um outro caso citado pelo Dr. Moura conta de uma moça que descobriu que estava com Esclerodermia, uma doença auto-imune que impedia que a pessoa andasse. Ela começou a fazer Auto-hemoterapia por recomendação do seu médico, que devido ao caso grave recomendou a utilização, em cada 7 dias, a aplicação de 20 ml do sangue dela, 5 ml em cada braço e nádegas. A melhora dela foi incrível e em 30 dias a paciente já andava. 
- Dr. Moura cita também a melhora impressionante que ocorre nas pessoas com alergias, como é o caso da asma, e com doenças infecciosas, como lupus, artrite reumatóide e outras. Uma de suas pacientes tinha asma, com crises fortíssimas e começou a usar a Auto-hemoterapia e ficou livre das crises de asma, não precisando mais de internação como antes ocorria. Suas crises de asma acabaram. 
- O Dr. Moura conta o caso que ocorreu em sua própria família. Em 1978, sua filha que vivia na Espanha tinha ovários policísticos, não ovulava, era estéril. Seu médico ginecologista e obstetra, começou a fazer a auto-hemoterapia com aplicação de 10 ml semanais. Após 6 meses ela engravidou e repetido o exame com insuflação tubária foi constatado que já não havia mais cistos. Ele diz que também os miomas podem ser eliminados com a Auto-hemoterapia. 
- Um outro caso que o Dr. Moura conta é de uma mulher que estava com um problema sério de saúde, ela tinha púrpura e teria que amputar uma perna. Começou a usar a Auto-hemoterapia e no fim de alguns meses ela estava sem nenhum problema de saúde. Outra mulher tinha sido picada por uma aranha venenosa e estava começando a ter gangrena na perna e teria que amputar a perna. Começou a utilizar a Auto-hemoterapia e passar na perna uma solução de 20 grs de cloreto de magnésio diluído em 2 litros de água, um poderoso desinfetante muito utilizado durante as guerras e em 2 semanas estava com a perna curada. 
- Ele conta também que há mais de 30 anos tem utilizado com seus pacientes que vão passar por cirurgia, que uns dias antes faz uma aplicação da auto-hemoterapia e após a operação, cinco dias depois, faz outra aplicação e diz que nenhum de seus pacientes teve infecção hospitalar pós-operatória. E ele conta também que pacientes com Esclerose Múltipla, uma doença degenerativa que acomete mais as mulheres do que os homens, ao utilizarem a Auto-hemoterapia podem fazer com que a doença estacione, não evolua. 
Dr. Moura diz que não só ele mas outros médicos estão utilizando e recomendando com êxito, o uso da auto-hemoterapia. Ele cita o Dr. Ricardo Veronese da Universidade de Santos, SP, que em 1976 publicou um importante trabalho sobre a auto-hemoterapia intitulado “Imunoterapia: o impacto médico do século”, no qual refere-se à limpeza de células e do sangue, evitando enfarte pois remove obstruções nas artérias, agindo nas alergias, na remoção do colesterol e das proteínas desnaturadas, atuando positivamente nos processos mórbidos e auto-imunes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

esterfeliz12@yahoo.com.br

ANTENÇÃO!!!

IMPORTANTE: AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE SITE TEM CARÁTER INFORMATIVO E NÃO SUBSTITUEM AS OPINIÕES, CONDUTAS E DISCUSSÕES ESTABELECIDAS ENTRE MÉDICO E PACIENTE.

Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



Doação de Órgãos

Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Participe e Divulgue. Para ser doador de órgãos, fale com sua família e deixe clara a sua vontade, não é preciso deixar nenhum Documento. Acesse www.doevida.com.br, saiba mais. Divulgação: comunicacao@saude.gov.br At.Ministério da saúde. Siga-nos: www.twitter.com/minsaude

DOE SANGUE

DOE SANGUE

VISITAS

Flag Counter

CONTATOS

CONTATOS, email:esterfeliz12@yahoo.com.br

Postagens populares

Widget de tempo


fornecido por tititudorancea.com.br

Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.