Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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sábado, 5 de março de 2011

O SONHO DAS CÉLULAS TRONCO.

Seis anos de pesquisas com células-tronco: necessidade de equilíbrio entre a cautela e a coragem nas pesquisas com seres humanos
Postado por Andréa Albuquerque em 1 março 2011 às 10:42
A proximidade da harmonia entre o sonho e o sensato vai além da nossa vontade, vai da vontade de um grupo que precisa ter humildade e coragem para colocar o Brasil num patamar melhor de ensaios clínicos.
 Caros,
 A gente sempre comenta que o tempo voa, não é mesmo?
Às vésperas do Carnaval minha mãe, diz: "Daqui a pouco já é Natal!". A gente se diverte com o exagero, mas em parte, ou melhor, na imensa maioria das vezes, ela tem razão.
Dia 02 de março de 2011 a Lei de Biossegurança, que permite que sejam feitas pesquisas com células-tronco embrionárias, completa 6 anos. Acho que o dia da aprovação foi um dos mais emocionantes na vida de muita gente, sabe quando a gente dá aquele suspiro de alivio? Aquele de levantar os ombros e de soltar o ar pela boca? Foi um pouco assim. Uma realização.
 Mas - e vale um “mas” bem longo - muita coisa ainda tem de ser feita.
 Vamos relembrar um pouco quais etapas são necessárias para se fazer uma pesquisa científica, no caso das células-tronco, por exemplo. Tradicionalmente primeiro acontece a pesquisa básica, rapidamente podemos lembrar de alguma aula de ciências do ensino fundamental, avental, bancada de mármore, placa de petri, pipeta e proveta, aqueles vidrinhos e compartimentos onde misturávamos substâncias coloridas; isso tudo numa complexidade inimaginável, ao menos para mim, uma não cientista.
Sabe-se que uma boa pesquisa deve ser passível de replicação, faz parte da validação de um estudo. O debruçar sobre este requer, portanto, muita dedicação. 
 Em outra etapa são utilizados animais como camundongos e animais maiores.
Houve uma época na minha vida na qual eu ia semanalmente ao Instituto Butantã buscar uma vacina que meu pai tinha de tomar, e passava em frente ao espaço onde ficam os macacos Rhesus - aqueles do fator sanguíneo -, foi uma época muito difícil, mas eu me sentia agradecida com eles, porque muito havia se descoberto deste modo, estudando animais de grande porte. Estas pesquisas são chamadas de pré-clínicas. 
 Bem, toda pessoa que está ou conhece alguém que tenha alguma doença, ou alguma deficiência, e lê o texto até aqui pode estar pensando: "Tá, tá, tá, tá, mas e aí, e as pesquisas com gente? E as pesquisas prá gente?".
 Paro um pouco de escrever, fico pensando que é mais fácil lembrar das aulas de ciências a refletir sobre a angústia da espera.
A angústia da espera é um amontoado de sentimentos, onde conflitam a esperança e a certeza. 
Toda doença tem um peso enorme, que só fica mais leve quando um sopro de esperança surge, e surgiu com as células-tronco. Acho que o levantar de ombros há seis anos não era alívio, era um sopro de esperança. 
Na onda deste sopro tão verdadeiro vieram possíveis aproveitadores, com clínicas espalhadas pelo mundo, dizendo tratar as mais diversas enfermidades com células-tronco. Primeiro que a regra de ouro é quebrada, certo ou não - e isso pode ficar para uma outra discussão -, as pesquisas não podem ser cobradas. E eles cobram; e muito.
 É difícil dizer "não vá", ou melhor, é fácil falar quando não se está nesta angústia da espera, com o sonho e o sensato duelando dentro de si. Quem tem ou conhece alguém que tenha uma doença grave pode, por desespero, por angústia, por falta de informação, ir em busca dessas clínicas. Infelizmente. Devemos, sem dúvida, coibir quem vende a idéia de cura cobrando fortunas e prometendo mundos e fundos. Coibir esta prática significa estar de acordo com a verdade*.
 É preciso que se discuta sobre 2 pontos fundamentais:
a importância da informação com transparência;
o incentivo à pesquisa clínica no Brasil.
Eu quero a diminuição do descompasso entre a doença e a cura!
Tenho certeza que você também quer, mas isso só vai acontecer se o Ministério da Saúde também quiser.
Os órgãos de ética em pesquisa também precisam querer!
 É preciso que haja agilidade, não podemos aceitar pouca atividade de pesquisas clínicas no Brasil por ineficiência política. 
A proximidade da harmonia entre o sonho e o sensato vai além da nossa vontade, vai da vontade de um grupo que precisa ter humildade e coragem para colocar o Brasil num patamar melhor de ensaios clínicos.
 Cautela técnica nós aplaudimos; burocracia, repudiamos.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.