Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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domingo, 27 de março de 2011

*Esclerose Múltipla

Esclerose Múltipla é uma das doenças mais comuns do Sistema Nervoso Central em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente, em 1868, pelo neurologista francês Jean Martin Charcot, que a denominou"Esclerose em Placas", descrevendo áreas circunscritas endurecidas que encontrou (em autópsia) disseminada pelo SNC de pacientes.
É caracterizada também como doença desmielinizante, pois lesa a mielina, prejudicando a neurotransmissão. A mielina é um complexo de camadas lipoproteicas formado no início do desenvolvimento pela oligodendroglia no SNC, a qual envolve e isola as fibras nervosas (axônios), permitindo que os nervos transmitam seus impulsos rapidamente, ajudando na condução das mensagens que controlam todos os movimentos conscientes e inconscientesdo organismo.
Na Esclerose Múltipla, a perda de mielina (desmielinização) interfere na transmissão dos impulsos e isto produz os diversos sintomas da doença. Descobertas recentes indicam que os axônios sofrem dano irreversível em conseqüência do processo inflamatório, o que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.
Os pontos onde se perde mielina (placas ou lesões) surgem como zonas endurecidas (como cicatrizes), que aparecem em diferentes momentos e zonas do cérebro e da medula espinhal.
Literalmente, Esclerose Múltipla significa episódios que se repetem várias vezes. Até certo ponto, a maioria dos pacientes se recupera clinicamente dos ataques individuais de desmielinização, produzindo-se o curso clássico da doença, ou seja, surtos e remissões.
Os dados obtidos em pesquisas realizadas e atualmente disponíveis podem oferecer apoio para o diagnóstico clínico e laboratorial, mas ainda são insuficientes para definir de imediato se a pessoa é ou não portadora de Esclerose Múltipla, uma vez que os sintomas se assemelham a outros tipos de doenças neurológicas.
Não existe cura para a Esclerose Múltipla. No entanto, muito pode ser feito para ajudar as pessoas portadoras de Esclerose Múltipla a serem independentes e a terem uma vida confortável e produtiva.
Causa
Até o momento a causa é desconhecida. Nas pesquisas, amplos esforços são dirigidos ao estudo do indivíduo portador, como também do ambiente onde vive. Contudo, não giram em torno de suposições de ser ou não ser moléstia hereditária ou familiar. Acredita-se, porém, que certos fatores transmitidos hereditariamente podem favorecer o surgimento da doença, ou, ao contrário, proteger o indivíduo contra ela. Embora reconhecida e descrita há mais de 160 anos e, desde então, estudada incansavelmente, só existem hipóteses das causas.
Sintomas 
Esclerose Múltipla é uma doença muito variável e os sintomas dependem das zonas afetadas no SNC. Em cada indivíduo a Esclerose Múltipla se manifesta com diferentes sintomas, que variam em cada caso. A primeira lesão a se manifestar clinicamente pode não ser a primeira ocorrida. A maioria das pessoas experimenta mais de um sintoma, sendo os mais comuns: fadiga, fraqueza muscular, parestesia (sensação tátil anormal, p.ex. formigamento), deambulação instável, visão dupla, tremor e disfunção da bexiga e dos intestinos. Manifestações como hemiplegia (paralisia de um lado do corpo), neuralgia do trigêmeo e paralisia facial, são menos comuns. Alguns desses sintomas são imediatamente evidentes, outros, são freqüentemente sutis, "ocultos".
Na grande maioria dos portadores, a doença provoca uma série de crises cujos sintomas podem ser discretos ou intensos e que aparecem e desaparecem.
A velocidade do surgimento dos sintomas pode variar de minutos ou até dias e nos pacientes que apresentam curso progressivo crônico os sintomas podem aumentar gradualmente durante muitos meses. A velocidade de recuperação também varia muito, mas geralmente ocorre durante o curso de duas a oito semanas que se seguem ao ataque agudo.
Diagnóstico
Os médicos atêm-se ao exame neurológico clínico e a testes laboratoriais para confirmar a doença. Os critérios básicos são:
*Evidência de múltiplas lesões no SNC
*Evidência (clínica ou paraclínica) de pelo menos dois episódios de distúrbio neurológico num indivíduo entre 10 e 59 anos de idade.
Os exames solicitados pelo médico neurologista para auxiliar no diagnóstico são:
*Ressonância Magnética;
*Punção lombar;
*Potencial evocado (mede a condução nervosa no seu trajeto visual, auditivo e sensorial);
*Tomografia computadorizada;
*Mielografia;
*Raio X.
Tratamento
Esclerose Múltipla pode ser minimizada com tratamentos adequados e devidamente programados como o tratamento medicamentoso aliado ao reabilitacional, que têm como finalidade fazer com que o portador continue sendo independente, esteja confortado, seja produtivo e atinja um bom nível de resistência.
Fisioterapia
O objetivo do fisioterapeuta é ajudar o paciente a realizar as atividades da vida diária tão facilmente quanto possível e desse modo melhorar sua qualidade de vida. A Esclerose Múltipla se caracteriza por um progressivo aumento do nível de incapacidade, e a tarefa do fisioterapeuta é maximizar a capacidade funcional do paciente. Isso é obtido por meio de educação, exercício, tratamentos específicos e o fornecimento dos auxílios necessários.
O tratamento tradicional (no solo) e a hidroterapia auxiliam a reduzir a progressão do comprometimento dos movimentos. Além disso, fisioterapia respiratória deve fazer parte da rotina dos pacientes com esclerose múltipla para diminuir os riscos de infecção e insuficiência pulmonar.
É importante que se associe a psicoterapia para minimizar os efeitos psicológicos trazidos pela incapacidade progressiva.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

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Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
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