Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Dor Abdominal ou dor de barriga.


A dor abdominal ou dor de barriga, é uma ocorrência bastante comum, que pode estar relacionada a problemas simples como má digestão ou excesso de gases, mas também pode indicar disfunções e doenças em algum dos vários órgãos dessa região, como estômago, intestino, fígado, vesícula, bexiga e, no caso das mulheres, útero e ovários.

Tipos
O tipo da dor e a região do abdômen onde ela ocorre podem indicar problemas e doenças específicas. Confira no mapa:

Parte superior do lado esquerdo: gastrite, úlcera gástrica, excesso de gases.
Parte superior da região central: refluxo gastroesofágico, má digestão, gastrite, úlcera gástrica, inflamação da vesícula.

Parte superior do lado direito: inflamação ou pedra na vesícula, doenças no fígado.

Lado esquerdo: gastrite, inflamação do intestino, excesso de gases, cisto no ovário esquerdo.

Lado direito: doença de Crohn (doença inflamatória crônica que afeta o sistema digestivo), inflamação do intestino, excesso de gases, inflamação da vesícula, cisto no ovário direito.

Área do umbigo: úlcera gástrica, inflamação do pâncreas, gastroenterite, início de apendicite, hérnia umbilical.

Parte inferior do lado esquerdo: inflamação do intestino, excesso de gases, hérnia inguinal, cisto no ovário esquerdo.

Para inferior do lado direito: excesso de gases, apendicite, doença de Crohn, inflamação do intestino, cisto no ovário direito.

Região pélvica: inflamação do intestino, cólon irritável, inflamação da bexiga, infecção urinária, problemas na próstata, gravidez ectópica (gravidez fora do útero, geralmente em uma das trompas de Falópio), endometriose, mioma.
Formas de manifestação

As manifestações podem vir na forma de cólicas intermitentes ou de sensações dolorosas contínuas, podendo provocar desde um leve incômodo ou desconforto até dores agudas insuportáveis. Eventualmente, as dores podem ser desencadeadas ou estar associadas a fatores que fazem com que melhores ou piorem como comer, realizar determinados movimentos do corpo, manter uma postura inadequada e carregar peso.

Muitas vezes as dores abdominais vêm acompanhadas de outros sintomas como náusea, vômito, diarreia e febre.

Diagnóstico e Tratamento
As dores abdominais podem estar relacionadas a vários problemas e algumas, como as relacionadas à má digestão ou ao excesso de gases, costumam desaparecer sem necessidade de tratamento. 

Em caso de dores abdominais súbitas e intensas, é importante buscar atendimento em um pronto-socorro para identificar a causa e obter o tratamento mais adequado. 

Quando as dores são suportáveis, mas se repetem periodicamente, a recomendação é agendar consulta com um clínico geral ou gastroenterologista. Além de avaliar o histórico e quadro clínico, o médico poderá pedir a realização de exames laboratoriais e de imagem para fazer o diagnóstico e definir a estratégia de tratamento.

Um alerta dos especialistas é evitar a automedicação. Medicamentos podem mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico e contribuindo para a piora do quadro. 

No período de ocorrência das dores a recomendação é alimentar-se com comidas leves e sem condimentos e evitar café, bebidas alcóolicas e cigarro.

https://www.bp.org.br/artigo/dor-abdominal

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Dor na panturrilha...

A dor na panturrilha (batata da perna), pode ser causada pela prática de atividade física intensa, como correr, fazer aula de spinning ou andar de bicicleta, mas também pode indicar situações mais graves, como cisto de Baker, varizes, trombose ou ruptura do tendão de Aquiles.

Outros sintomas que podem surgir com a dor na panturrilha e que podem indicar condições mais graves são inchaço, vermelhidão, sensação de queimação, dificuldade para mexer a perna ou rigidez no local.


Sempre que a dor na panturrilha dura por mais de 3 dias ou apresenta outros sintomas, é importante consultar um ortopedista ou clínico geral, para identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado, que pode incluir alongamentos, uso de pomadas, remédios ou cirurgia, nos casos mais graves.

8 causas mais comuns de dor na batata da perna são:

1. Má circulação sanguínea
A má circulação afeta principalmente pessoas sedentárias e com mais idade, que não praticam atividade física. Mas também pode afetar as gestantes, principalmente no final da gravidez, e também as pessoas que fizeram uma cirurgia recente e que ainda estão de repouso na cama.

A panturrilha dolorida, nesses casos, não é um motivo de preocupação mas pode deixar os pés frios e ser desconfortável para andar.

O que fazer: alongamentos podem ajudar a diminuir a dor e o desconforto da má circulação, mas é importante praticar exercícios regularmente para melhorar a circulação e evitar a formação de varizes, por exemplo. Outras boas dicas incluem usar meias elásticas, não ficar muito tempo sentado ou de pé e diminuir a quantidade de sal na comida, para evitar a retenção hídrica.

2. Varizes
Quando a pessoa possui muitas varizes, ainda que sejam pequenas, ou apenas 1 ou 2 varizes largas e compridas, pode apresentar dor na batata da perna de forma frequente. Nesse caso as veias ficam mais inchadas e há sensação de pernas pesadas e cansadas.

O que fazer: o tratamento para varizes pode ser feito com o uso de meias elásticas, toma de remédios e atividade física regular, porque assim o sangue é bombeado com mais força e a capacidade cardíaca também melhora. Outras opções incluem terapia à laser, escleroterapia e cirurgia para varizes. 

3. Cisto de Baker
O cisto de Baker geralmente aparece atrás do joelho, sendo uma 'bolinha' dolorida, que pode causar dor ao movimentar o joelho, mas que também pode irradiar para a batata da perna.

O que fazer: o cisto de Baker não é grave mas causa grande desconforto, sendo recomendado usar meias de compressão, colocar uma compressa gelada e fazer fisioterapia. 

4. Trombose venosa profunda
A trombose venosa profunda é um distúrbio vascular mais comum em idosos. Deve-se suspeitar de uma trombose quando há dor na perna e essa fica inchada e dura. A trombose ocorre quando um trombo entope uma das veias das pernas, bloqueando a circulação a partir desse local. 

O que fazer: em caso de suspeita de trombose venosa profunda é recomendado ir ao médico para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, que normalmente é feito com medicamentos anticoagulantes que afinam o sangue e diluem o coágulo. Em alguns casos, pode ainda ser necessário fazer uma cirurgia para colocar um stent para abrir a veis e facilitar a passagem sanguínea.

5. Celulite infecciosa
A celulite infecciosa é uma infecção das camadas profundas da pele que pode afetar qualquer região do corpo, incluindo as pernas. Este tipo de infecção pode causar dor forte na panturrilha, com vermelhidão intensa e inchaço.

 É importante consultar um médico sempre que existir suspeita de celulite infecciosa para evitar que as bactérias cheguem na corrente sanguínea e se espalhem por todo corpo, provocando uma sepse. O tratamento é feito com antibióticos e pode ser preciso ficar internado no hospital. 

6. Ruptura do tendão de Aquiles
Em caso de traumatismo direto sobre a perna ou calcanhar, ou durante uma atividade física muito intensa, pode haver o rompimento do tendão de Aquiles. Os sintomas clássicos são dor na panturrilha com intensa dificuldade para caminhar, dor forte ao pressionar o tendão de Aquiles e é comum a pessoa dizer que ouviu um estalo ou que algo bateu em sua perna.

O que fazer: deve-se ir ao hospital porque o tratamento é feito engessando o pé e, em alguns casos, pode ser preciso fazer cirurgia. 

7. Dor na panturrilha na gravidez
A dor na panturrilha na gravidez é um sintoma normal que acontece devido ao acúmulo de sangue nas pernas causado pelas alterações hormonais. A dor na panturrilha na gravidez surge, principalmente, no período noturno e durante o dia podem surgir câimbras que estão relacionadas com falta de potássio.

O que fazer: a grávida deve fazer alongamento do músculo afetado pela câimbra e comer banana ou outros alimentos ricos em potássio, além de usar meias elásticas durante o dia e elevar os pés durante a noite, para melhorar a circulação sanguínea e reduzir a dor.

8. Dor na panturrilha durante a corrida
Durante a prática de exercícios como a corrida, o mais provável é que a dor seja causada por algum transtorno muscular. Assim, as causas mais comuns de dor na panturrilha durante a corrida são:

Exercício físico intenso, principalmente em subidas e nesse caso as duas pernas são afetadas ao mesmo tempo;
Estiramento, contratura ou distensão muscular;
Cãibra, que surge de repente numa perna, podendo causar dor também no pé;
Síndrome da pedrada, que causa dor intensa e repentina, como se tivesse levado uma pedrada numa perna;
Falta de minerais, que pode acontecer durante provas longas e com falta de hidratação.
Ao sentir uma forte dor na batata da perna durante uma corrida é recomendado parar de correr e alongar o músculo, sentado no chão e com as pernas bem esticadas, apontando os dedos dos pés para o seu nariz. Mas se a dor for suportável, sendo somente um incômodo afetando as duas pernas ao mesmo tempo, o mais provável é que seja cansaço devido a falta de condicionamento físico, e com a persistência nos treino, essa dor tende a desaparecer.

Como aliviar a dor na panturrilha
A dor na panturrilha tende a diminuir depois do esforço e pode ser tratada com fisioterapia, massagem ou descanso nas situações mais leves, ou cirurgia nas situações mais graves.

Para aliviar a dor na panturrilha, algumas estratégias simples que podem ajudar são:

Colocar compressa de gelo sobre a panturrilha;
Fazer massagem no músculo;
Realizar alongamento do músculo;
Beber muita água e comer alimentos ricos em sódio e potássio;
Repousar.
No tratamento da dor na panturrilha também podem ser utilizados remédios anti-inflamatórios ou relaxantes musculares, como Paracetamol, Voltaren ou Calminex ou remédios naturais.

https://www.tuasaude.com.br

sábado, 18 de janeiro de 2025

Manchas na pele17 causas.

Manchas na pele.
Manchas vermelhas ou escuras podem ser causadas por alergias que levam a reações dermatológicas. Produtos cosméticos, alimentos e medicamentos são exemplos de alérgenos. Nessas situações, a eliminação do agente causador é o primeiro passo para a melhora das manchas.

Lesões fúngicas ou micoses também causam manchas vermelhas, escuras ou esbranquiçadas. Infecções por fungos como a Tinea corporis geram áreas escamosas que podem coçar. Diagnóstico e tratamento adequados com antifúngicos são fundamentais para eliminar essas manchas.
Infecções bacterianas e virais, como a foliculite ou herpes zóster, produzem manchas características.

 No herpes zóster, por exemplo, as manchas são dolorosas e ocorrem em padrões específicos na pele, exigindo antivirais para tratamento.
Problemas vasculares, como a púrpura senil, ocorrem devido à fragilidade dos vasos sanguíneos, causando manchas arroxeadas, principalmente em idosos. Procure cuidados médicos para prevenir complicações nesses casos.

Doenças autoimunes, como o lúpus, ocasionam manchas características.

 No lúpus, lesões avermelhadas em áreas expostas ao sol são comuns. O tratamento requer medicamentos imunossupressores e cuidados especiais com a exposição solar.
Observar qualquer alteração na pele é crucial. 

Em caso de manchas suspeitas ou persistentes, consulte um dermatologista para avaliação e diagnóstico precisos.

17 causas de manchas na pele.
https://vencerocancer.org.br/manchas-na-pele/

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Insuficiência venosa crônica.

    
A insuficiência venosa crônica ocorre quando as veias têm dificuldade em transportar o sangue de volta ao coração. Normalmente, as válvulas das veias das pernas evitam que o sangue flua para trás, mas quando essas válvulas não funcionam corretamente, o sangue se acumula nas pernas.

Pode ser causada por uma variedade de fatores. A genética desempenha um papel importante, já que a predisposição familiar pode aumentar o risco de desenvolver a condição. Além disso, o envelhecimento natural enfraquece as válvulas das veias, aumentando a probabilidade de insuficiência venosa.

Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, sedentarismo e a permanência prolongada em pé ou sentado. Lesões nas veias ou coágulos sanguíneos anteriores também podem contribuir para o desenvolvimento da insuficiência venosa crônica.

O diagnóstico da insuficiência venosa crônica geralmente começa com uma avaliação clínica detalhada, na qual o médico revisa os sintomas e o histórico médico do paciente. Um exame físico das pernas é realizado para identificar sinais visíveis da doença.

Para casos mais graves, podem ser recomendados tratamentos médicos como escleroterapia, ablação por radiofrequência ou laser, e procedimentos cirúrgicos para remover ou fechar as veias afetadas.
Além disso, exames de imagem, como o ultrassom Doppler, são frequentemente utilizados para avaliar o fluxo sanguíneo nas veias e detectar quaisquer anormalidades. Este exame é crucial para confirmar o diagnóstico e determinar a extensão da insuficiência venosa.

Em todos os casos, o objetivo do tratamento é melhorar o fluxo sanguíneo, aliviar os sintomas e prevenir complicações futuras.

Anemia falsiforme descoberta da terapia genética 2024

Em 2024, o primeiro paciente no mundo recebeu uma nova terapia genética para tratar a anemia falciformeA terapia é baseada na tecnologia de edição gênica CRISPR/Cas9. 
A terapia genética para anemia falciforme é uma alternativa potencialmente curativa para a doença. Ela pode reduzir as crises de obstrução dos vasos sanguíneos, que são causadas por glóbulos vermelhos com formato de foice. 
A terapia genética para anemia falciforme funciona da seguinte forma: 
  1. São extraídas células-tronco hematopoiéticas do paciente.
  2. As células são modificadas com a edição do genoma.
  3. As células modificadas são transplantadas de volta para o paciente.
  4. As células se fixam e se multiplicam na medula óssea.
A terapia genética para anemia falciforme é um avanço revolucionário para a doença, que afeta dezenas de milhares de brasileiros. 

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



Doação de Órgãos

Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Participe e Divulgue. Para ser doador de órgãos, fale com sua família e deixe clara a sua vontade, não é preciso deixar nenhum Documento. Acesse www.doevida.com.br, saiba mais. Divulgação: comunicacao@saude.gov.br At.Ministério da saúde. Siga-nos: www.twitter.com/minsaude

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Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.