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sexta-feira, 3 de junho de 2011

A VELHICE, DOENÇA E INFÂNCIA SÃO AS TRÊS ÁREAS EM QUE OS PORTUGUESES CONSIDERAM QUE A ACÇÃO DO ESTADO PROVIDÊNCIA DEVE SER MAIOR.

Por Lusa
Numa escala de 0 a 10, os portugueses atribuem 8,12 ao que consideram que deve ser a responsabilidade do Estado na acção social.
A média europeia é de 7,77 e verifica-se que são os países mais pobres a dar maior importância ao Estado Providência.
“O nosso país é colocado no grupo daqueles que maior importância dá às funções sociais do Estado. Nos países em que o Estado Social é mais débil, como é o caso de Portugal, as pessoas pedem mais Estado Social, explicou à agência Lusa Jorge Vala, coordenador nacional do Inquérito Social Europeu.
 
Para o investigador no Instituto de Ciências Sociais (ICS), as expectativas das pessoas em relação às funções sociais do Estado assumem “especial importância” numa altura em que muitos economistas tentam demonstrar que é inevitável destruir o Estado Social.
Apesar de algumas diferenças entre os vários países, em todos se nota uma preocupação com as funções sociais, sejam elas ligadas à doença, à infância ou ao emprego.
Contudo, os europeus mostram-se pouco dispostos a ver a sua carga fiscal aumentada
mesmo que esse aumento seja especificamente associado à despesa social.
Aqui, os portugueses são dos que menos se dispõem a ver os impostos aumentados.
 
“A percentagem de portugueses que defende a diminuição da carga fiscal é das mais elevadas na Europa. Aliás, apenas países do ex-bloco de leste, como a Roménia e a Hungria, têm percentagens significativamente mais elevadas”, refere o Inquérito, que em Portugal foi elaborado conjuntamente pelo ICS e pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
Para o estudo, os investigadores constituíram uma amostra representativa da população portuguesa, tendo realizado mais de 2300 entrevistas.
Um em cada quatro idosos já foi discriminado
 
Outra das conclusões do inquérito é que um em cada quatro portugueses com mais de 65 anos diz já ter sido vítima de discriminação com base na idade.
Este estudo, feito em cerca de 30 estados, mostra que nos países mais ricos são os jovens quem mais se queixa de discriminação devido à idade.
Os dados europeus indicam que metade dos jovens entre os 14 e os 25 anos assume discriminação baseada na idade, enquanto nos idosos essa percentagem é de 32 por cento.
Contudo, em Portugal é o inverso. Apenas 15 por cento das pessoas com menos de 30 anos se queixam de já terem sido discriminadas, percentagem que sobe para os 25 por cento nos idosos.
“Portugal tem uma característica diferente da dos outros países: os jovens não se queixam, ao contrário dos mais velhos”, explicou à agência Lusa Luísa Lima, investigadora do ISCTE.
Uma das coordenadoras do estudo, a primeira análise do género feita na Europa, refere que a pobreza está muitas vezes associada à velhice.
“Essa discriminação com base na idade será eventualmente associada à pobreza. Nos países mais ricos há condições totalmente diferentes para os mais velhos, como sistemas de pensões e de apoio domiciliário que funcionam muito bem”, justifica.
Apesar de uma análise global não mostrar Portugal como um país altamente discriminatório em função da idade, a investigadora sublinha que o padrão é de discriminação dos mais velhos.
“É um problema para as empresas. Numa altura de crise social, em que muitos economistas dizem que a solução é aumentar a idade de reforma, não queremos pessoas no local de trabalho sem se sentirem bem porque são discriminadas e mal vistas pelos colegas”, comentou.
O inquérito debruça-se ainda sobre a noção que os países têm da duração da juventude e da velhice.
Em média, os europeus acham que a partir dos 39,9 anos uma pessoa deixa de ser jovem e que a partir dos 60 começa a ser vista como idosa.
Em Portugal, considera-se jovem até aos 35 anos e idoso a partir dos 65,6 anos.Mas a disparidade é grande. Chipre e Grécia, por exemplo, consideram que só a partir dos 52 anos uma pessoa deixa de ser jovem.
“Estes indicadores mostram como uma coisa que parece muito evidente varia muito de cultura para cultura, apesar de haver marcadores biológicos”, nota Luísa Lima.
A investigadora refere ainda que os inquiridos tendem a empurrar a fronteira da juventude e da velhice ao longo da vida, que no caso dos jovens acontece em média 10 anos antes.
“Isto tem a ver com o prestígio do grupo da meia-idade. À volta dos 40 tem de se provar menos coisas. Quando se é jovem tem de se provar que já se conseguem fazer determinadas coisas e quando se é mais velho tem de se provar que ainda se conseguem fazer algumas coisas. A meia-idade é confortável em termos de estatuto social”, justifica Luísa Lima.
Aliás, Portugal é um dos países em que a meia-idade é vista como durando mais tempo, 31 anos, claramente acima da média europeia, que é de 22 anos.
Fonte: www.publico.pt/.../portugueses-

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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