Cientistas apresentam novo método para produzir chips ainda menores.

Nova tecnologia deve reduzir o tamanho dos chips pela metade.

A mesma quantidade de informação armazenada nos discos de maior capacidade do mundo, hoje, poderá ser guardada em pequenos chips

Cientistas americanos podem ter resolvido um dos maiores problemas no desenvolvimento de novos chips de computadores: o limite de tamanho até o qual as pastilhas de silício podem chegar. Por mais que a indústria avance, diminuindo o tamanho dos chips e aumentando sua capacidade, sabe-se que há um limite físico para esse tamanho — mais precisamente algo em torno de 10 nanômetros, utilizando tecnologias atuais. Um nanômetro é a bilionésima parte do milímetro.

 

Isso quer dizer que dentro de alguns anos, seria necessário alguma nova tecnologia surgir modificando toda a cadeia de produção de computadores, que já existe há várias décadas. Contudo, pesquisadores da Universidade de Rice (EUA), mostraram que será possível em até cinco anos duplicar a redução de tamanho máxima prevista pela indústria.

 

Os pesquisadores americanos desenvolveram filamentos de 5 nanômetros utilizando a mesma tecnologia atual para produção de chips em massa. A equipe construiu uma cadeia de nanocristais de silício capaz de ser quebrada e reconstruída aplicando uma tensão variada na pastilha.

 

Em parceria com uma empresa do Texas (EUA), os cientistas conseguiram fabricar uma prova de conceito — um chip capaz de armazenar 1.000 bits de dados. No entanto, se a tecnologia se mostrar viável em escala industrial, a mesma quantidade de informação armazenada nos discos de maior capacidade do mundo, hoje, poderá ser guardada em pequenos chips. Mas para isso acontecer, o trabalho ainda precisa ser avaliado e testado pelas grandes empresas fabricantes de processadores em todo mundo, como Intel, IBM e AMD.

Cientistas americanos podem ter resolvido um dos maiores problemas no desenvolvimento de novos chips de computadores: o limite de tamanho até o qual as pastilhas de silício podem chegar. Por mais que a indústria avance, diminuindo o tamanho dos chips e aumentando sua capacidade, sabe-se que há um limite físico para esse tamanho — mais precisamente algo em torno de 10 nanômetros, utilizando tecnologias atuais. Um nanômetro é a bilionésima parte do milímetro.

 

Isso quer dizer que dentro de alguns anos, seria necessário alguma nova tecnologia surgir modificando toda a cadeia de produção de computadores, que já existe há várias décadas. Contudo, pesquisadores da Universidade de Rice (EUA), mostraram que será possível em até cinco anos duplicar a redução de tamanho máxima prevista pela indústria.

 

Os pesquisadores americanos desenvolveram filamentos de 5 nanômetros utilizando a mesma tecnologia atual para produção de chips em massa. A equipe construiu uma cadeia de nanocristais de silício capaz de ser quebrada e reconstruída aplicando uma tensão variada na pastilha.

 

Em parceria com uma empresa do Texas (EUA), os cientistas conseguiram fabricar uma prova de conceito — um chip capaz de armazenar 1.000 bits de dados. No entanto, se a tecnologia se mostrar viável em escala industrial, a mesma quantidade de informação armazenada nos discos de maior capacidade do mundo, hoje, poderá ser guardada em pequenos chips. Mas para isso acontecer, o trabalho ainda precisa ser avaliado e testado pelas grandes empresas fabricantes de processadores em todo mundo, como Intel, IBM e AMD.