Desta forma, além dos anos de educação, estudar e compor música, escrever poesias, estudar uma língua estrangeira, praticar esportes, pintura, teatro, dança, bordados, artesanato, entre outras atividades que envolvem a mente fazem a diferença ao longo da vida e ajudam a prevenir o desenvolvimento de déficits de atenção, memória e de demências. Além é claro de um equlíbrio da alimentação, sono e atividade física.
As modificações cognitivas que podem emergir no envelhecimento dependem fundamentalmente da interação de variáveis como tempo histórico, base biológica, fatores genéticos e fatores ambientais. Fatores sóciodemográficos (gênero, idade, nacionalidade, fatores socioeconômicos, etnia, escolaridade, etc...) juntamente com fatores subjetivos como altos índices de satisfação pessoal, auto-estima, e também atividade física regular, ausência de hábitos prejudiciais à saúde como tabagismo, controle de fatores de riscos e a existência de maior rede de relações sociais são fatores que associam com melhor desempenho e manutenção do funcionamento cognitivo ao longo da vida.
A junção desses fatores é que determinam a boa qualidade de vida. Quanto mais experiências e conhecimentos acumulados durante seu desenvolvimento, mais cérebro terá para enfrentar desafios e as adversidades com o processo de envelhecimento.
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