• Olhar interior: As pessoas geralmente tem insights, afirma, quando estão divagando mentalmente. Elas não estão focadas no problema. Geralmente, quando guardam recursos para perceber um insight, se fecham para dados externos. Segundo a publicação, os insights tendem a aparecer quando você olha para dentro e não para o mundo lá fora. Agora, um palpite meu: se antes você entra de cabeça no assunto, estuda tudo sobre ele e principalmente, o entende, a busca interna por aquela idéia ou insight poderosos fica bem mais fácil.
• Um pouco de felicidade: Quando as pessoas estão felizes, tendem a perceber um nível mais amplo de informações. A ansiedade, por outro lado, tende a uma visão mais estreita. Para ser mais ‘insightful’, a dica da matéria é: seja aberto, curioso e interessado em algo, ao invés de ansioso em qualquer maneira.
• Não tente muito: Se você quer insights, diz a matéria, precisa parar de tentar resolver um problema. A razão apontada é que insights geralmente vem quando estamos parados em um impasse. O impasse tende a envolver algumas opções nas quais estamos fixados. No entanto, quanto mais trabalhamos nas mesmas soluções erradas, mais difícil é pensar em novas idéias. A solução sugerida pelo Dr. Rock é deixar o problema de lado e, então, a solução vem até você. Segundo ele, a razão é o poder do inconsciente humano em processar recursos – muito maior do que o processo consciente.
Ou seja, enquanto a maioria das pessoas tende a se colocar sob pressão, fazer brainstorms em grupo, se manter acordada com muito café – ações que deixam o cérebro inquieto ao invés de calmo – a melhor maneira de encontrar grandes insights e idéias, conta o autor, é deixar as pessoas livres para tirar tempo livre e fazer coisas interessantes mas repetitivas, por algum tempo, durante os desafios.
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