É o segundo tumor benigno mais freqüente do útero. Os
verdadeiros pólipos endometriais são projeções hiperplásicas
na superfície, que contêm os componentes glandulares e estromais do endométrio. São, por isso, sensíveis à ação hormonal.
Podem ser sésseis ou pediculados, recobertos por camada
única de células e raramente sofrem malignização.
Ocorrem geralmente entre os 29 e 59 anos, com maior incidência após os 50 e se manifestam, mais comumente, por manchas (pequenas perdas sangüíneas) intermenstruais ou perdas sangüíneas poucos dias após o fim do período menstrual, com coloração escura e aspecto mucóide.
O tratamento dos pólipos é a ressecção por curetagem uterina ou, preferencialmente, por vídeo-hisperoscopia. Em pólipos volumosos, com pedículo longo, que se exteriorizam pelo canal cervical, é possível a exérese por torção do pedículo,
seguida de curetagem.
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