Ataque de Enxaqueca:Tratar os sintomas iniciais.

Por: Gary Cordingley 

A maioria das pessoas com ataques de enxaqueca saber que eles têm mais sucesso se eles tratam os seus ataques iniciais, em vez de atrasar amedicação até que duas ou mais horas se passaram. Eles acham que existe uma janela de oportunidade durante o qual eles podem resolver suas dores de cabeça completamente, mas se esperar muito tempo, então na maioria dos casos o tratamento não é tão bom, e os ataques de seu curso completo. 

Particularmente atento às vítimas de ataques de enxaqueca também podem descobrir que, quando suas enxaquecas chegar a uma fase chamada “alodinia” quando tudo dói – até mesmo uma escova de luz para a pele ou entre em contato com um objeto quente – então o tratamento é também menos bem sucedidos.

As chances de fazer esses tipos de observações estão disponíveis para pessoas com enxaqueca, enquanto tem havido tratamento digno. A aspirina foi o primeiro tratamento, bem amplamente disponíveis para as crises de enxaqueca, e foi fabricado em formade comprimido, já em 1915. Mas foi somente nos últimos anos que os estudos científicos tenham explorado esses fenômenos em detalhes, e revelou alguns dos segredos por que eles ocorrem.

Dr. Rami Burstein e colegas no Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston realizou um estudo dos resultados do tratamento em um total de 61 ataques de enxaqueca que ocorrem em 31 pacientes. Em alguns ataques tratamento foi dado na primeira hora dos sintomas, enquanto que em outros casos, o tratamento foi propositalmente atrasado até quatro horas após o início do ataque. O tratamento utilizado foi uma droga “triptan, ao invés de um analgésico. Triptanos são um novo grupo de medicamentos que atuam sobre alguns dos receptores do sistema nervoso para a serotonina, substância química natural. Em cada caso, a paciente também recebeu um exame físico no momento do tratamento para determinar a alodinia ou não estava presente.

O que os pesquisadores descobriram foi que, dos 34 ataques em que alodinia já havia desenvolvido, o triptan parou de dor dentro de duas horas em apenas 15% dos ataques. Mas nos 27 ataques em que alodinia ainda não tinha desenvolvido, o triptan foi concluído com êxito em 93% dos ataques. Enquanto alodinia foi mais presente no ataque, que foram tratados tardiamente, os médicos descobriram que a presença ou ausência de alodinia era mais importante para determinar o sucesso do tratamento que se deve ou não o tratamento era atrasado.

Dr. Burstein também chefiou uma equipe de cientistas que descobriram porque é esse o caso. Como essas informações não poderiam ser obtidas em seres humanos, tubos de ensaio ou computadores, estes experimentos foram realizados em ratos de laboratório. Burstein desenvolveu um procedimento para simulação de ataques de enxaqueca em ratos através de minúsculos eletrodos e ele foi capaz de “escutar” a atividade elétrica do nervo individuais e as células do cérebro, enquanto os ataques desenvolvidos.

O que ele descobriu foi que, no início de um ataque, as células nervosas que conectam as várias membranas dentro da cabeça para o cérebro foram os primeiros a tornar-se hiperativa, em seus padrões de disparo. A atividade excessiva dessas células nervosas, por sua vez, levou um segundo conjunto de células de processamento da dor localizada dentro do cérebro em seu próprio estado de hiperatividade. Se este segundo grupo de células hiperativas permaneceu por muito tempo, então, tornou-se “sensibilizado” e continuou atirando longe, como se estivesse em piloto automático, mesmo se as células nervosas que tenho deles vai em primeiro lugar, foram fechados. Nesse estado de hiperatividade espontânea de auto-regeneração das células cerebrais de processamento da dor, pode ser demonstrado que normalmente estímulos não-dolorosos aplicados sobre a pele dos ratos foram tratados pelo sistema nervoso, como se fossem dolorosos. Ou, dito de outra forma, o desenvolvimento de alodinia no rato sinalizou que as células cerebrais da dor de transformação tornou-se sensibilizados.

Assim como nos humanos, as drogas triptan pode ser administrado a ratos em diferentes fases dos ataques de enxaqueca. Se o triptan foi administrada antes das células cerebrais de processamento da dor se tornou sensibilizados, em seguida, ele foi capaz de encerrar a cascata de células excessivamente disparo e parar o ataque. Mas se o triptan foi dada após a sensibilização tinha ocorrido, então ele foi ineficaz.

Coletivamente, esses estudos em humanos e ratos construir uma caixa forte que o homem precisa fazer para ser bem sucedido em parar seus ataques de enxaqueca é tratá-los antes que suas células cerebrais da dor de processamento se tornaram sensibilizadas. E a melhor maneira de saber se a sensibilização ocorreu é função da existência ou não contactos normalmente não dolorosas na pele se tornou doloroso. Em suma, pacientes com enxaqueca necessidade de raça o relógio para tratar os seus ataques antes do desenvolvimento de alodinia.