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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A cervical pode provocar reações tipo eléctricas?.

Somente se causada por dor neuropática.
Antes de definir dor neuropática é essencial que compreendamos o significado da palavra dor. Você com certeza já experimentou essa sensação algumas vezes ao longo de sua vida. Apesar disso, você saberia defini-la ou descrevê-la com palavras? São tantas e diversas as sensações que entendemos como dor; o que então todas elas têm em comum? (1)
A dor é uma sensação complexa caracterizada por uma experiência sensorial e emocional, sempre desagradável. Ela é, portanto, subjetiva, cabendo a cada indivíduo utilizar esta palavra de acordo com suas próprias experiências. (1)
A chamada “dor neuropática” por sua vez, foi definida pela Associação Internacional de Estudos da Dor como: “dor iniciada ou causada por uma lesão ou disfunção que compromete primariamente componentes do sistema nervoso” (cérebro, medula espinhal, raízes e nervos). Dependendo de onde se localiza a lesão, a dor pode ser classificada em central ou periférica. (1)
Como se manifesta? – Como qualquer outro tipo de dor, ela pode ser classificada em aguda ou crônica (superior a três meses), dependendo da sua duração. Infelizmente, a grande maioria das dores neuropáticas são crônicas. Ela pode ser espontânea, quando ocorre na ausência de estímulos externos, ou evocada por estímulo, também chamada de estímulo dependente. (1)
Vários sinais e sintomas são característicos de dor neuropática. Estudos recentes mostram que pacientes com dor neuropática descrevem suas sensações usando principalmente seis palavras: dor em choque elétrico, em queimação, dor fria, como coceira, um formigamento ou uma picada. É importante que médico e paciente consigam caracterizar bem o tipo de dor, pois este fato pode ter grandes implicações em seu tratamento. Apesar de não ser de intensidade extrema, ela causa importante incômodo e incapacidade ao paciente por suas características crônicas. (1)
Quais são os sintomas? (2)
Os sintomas da dor neuropática são frequentemente descritos como punhalada, queimadura ou choques eléctricos. Estes sintomas agravam-se, muitas vezes, durante a noite.
Outros sintomas comuns da dor neuropática são:
Alodínia – sensação dolorosa causada por estímulos que habitualmente não causam dor, como um leve toque;
Hiperestesias – respostas exageradas aos estímulos tácteis, como aos lençóis de cama;
Hiperalgesia – sensibilidade exagerada a estímulos dolorosos;
Hiperpatia – persistência da dor mesmo após a remoção do estímulo dolorosos;
Parestesias e disestesias – sensações anormais e desagradáveis descritas como formigamento, dormência, picadas.
Quão frequente é a Dor Neuropática? (2)
Estima-se entre 1,5 % e 7,7% as pessoas afetadas por dor neuropática, respectivamente, nos Estados Unidos da América (EUA) e na Europa. No entanto, é uma síndrome que, muitas vezes, é sub-diagnosticada e sub-tratada.
Nos países europeus a dor neuropática tem uma prevalência estimada em:
3 milhões de pessoas ou 7,5% no Reino Unido;
2,5 milhões de pessoas ou 6,4% em França;
3,5 milhões de pessoas ou 6% na Alemanha;
2,1 milhões de pessoas ou 7,7% em Espanha.
Que impacto tem a Dor Neuropática nos doentes? (2)
A dor neuropática tem impacto significativo, no funcionamento diário e na qualidade de vida das pessoas afetadas. Em muitos doentes a dor interfere, de forma relevante, no sono e associa-se a falta de energia e dificuldades de concentração.
Devido à dor, que é de natureza crônica, alguns doentes não conseguem trabalhar, andar, ou mesmo tolerar as roupas em contacto com o corpo, pois o simples contacto com estas pode desencadear dores insuportáveis, muitas vezes descritas como sensação de queimadura ou lancinantes.
As lesões nervosas dolorosas constituem um fardo econômico importante para os doentes que procuram cuidados para o alívio da dor. Por outro lado, estes doentes sofrem habitualmente de outras doenças, o que os torna maiores consumidores de cuidados de saúde.
A depressão, ansiedade, doença cardíaca e diabetes são perturbações frequentes nestes doentes. Estima-se que, nos doentes com dor neuropática, os custos totais com a saúde sejam cerca de três vezes superiores aos da população em geral. (2)
Principais causas de dor neuropática: (3)
Lesões traumáticas de:
·                                 nervos periféricos
·                                 nervos cranianos
·                                 raízes dorsais
·                                 medula espinal
·                                 certas regiões do encéfalo (vias sensitivas, núcleos sensitivos, tálamo, córtex sensitivo)
Neuropatias periféricas dolorosas:
Localizadas:
·                                 síndromes compressivas (entrapment e neoplasias)
·                                 dor complexa regional (distrofia simpaticorreflexa, causalgia)
·                                 membro fantasma e dor de coto de amputação
·                                 neuralgia pós-herpética
·                                 mononeuropatia diabética
·                                 neuropatia isquêmica
·                                 poliarterite nodosa
·                                 pós-radioterapia
Difusas (polineuropatias e mononeurites múltiplas):
·                                 diabética
·                                 alcoólica
·                                 amiloidose
·                                 AIDS
·                                 hipotireoidismo
·                                 neuropatias sensitivas hereditárias
·                                 doença de Fabry
·                                 deficiência de vitamina do complexo B
·                                 neuropatias tóxicas
·                                 auto-imunes
·                                 vasculites
·                                 paraneoplásica
Doenças medulares:
·                                 esclerose múltipla
·                                 lesões isquêmicas
·                                 mielopatias infecciosas degenerativas
·                                 siringomielia
·                                 compressões (tumores, degeneração discal)
Doenças encefálicas:
·                                 siringobulbia
·                                 acidente vascular encefálico
·                                 esclerose múltipla
·                                 doença de Parkinson

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
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Bertolt Brecht.