Não há cura para o NASCER e o MORRER, a não ser SABOREAR o intervalo”.


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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Taumatismo craniano espacidade.


Anomalia genética que causa desordens de ordem neurológica, acometendo somente em crianças do sexo feminino. Compromete progressivamente as funções motoras, intelectual assim como os distúrbios de comportamento e dependência.
No caso típico, a menina desenvolve de forma aparentemente normal entre 8 a 12 meses de idade, depois começa a mudar o padrão de seu desenvolvimento. Há como que uma parada nos ganhos psicomotores, a criança torna-se isolada e deixa de responder e brincar. O crescimento craniano, até então normal, demonstra clara tendência para o desenvolvimento mais lento, ocorrendo uma microcefalia adquirida. Aos poucos deixa de manipular objetos, surgem movimentos esteriotipados das mãos (contorções, aperto, bater de palmas, levar as mãos à boca, lavar as mãos e esfregá-las) surgindo após, a perda das habilidades manuais.
Estágios da Síndrome
1º ESTÁGO
O diagnóstico ainda não pode ser confirmado, mas freqüentemente, estas crianças são diagnosticadas, nessa fase, como portadoras de autismo, de paralisia cerebral. O aparecimento das aquisições motoras grosseiras (sentar, ficar em pé, andar) pode ser muito demorado ou apenas levemente atrasado na criança Rett. Nessa fase, pode estar muito irritável e presume-se que algumas sintam dores miogênicas e articulares. A hidroterapia nesta e nas demais fases é altamente recomendada.
2ºESTÁGIO
Característico entre o 2º e 4º ou 5º ano. As características do desenvolvimento motor grosseiro continuam a ser significativamente melhoradas, ao contrário do desenvolvimento motor fino e do desenvolvimento mental que permanecerão estacionários ou regridirão. Algumas crianças estarão começando a desenvolver problemas físicos, tais como escoliose ou contraturas. Perda da função das mãos (apraxia manual) e a crescente intensidade no esfregar das mãos (esteriotipias tipo Rett).
3º ESTÁGIO
Fase de estabilização clínica e de melhora do quadro autístico e de excelente contato visual da criança Rett. A escoliose poderá progredir rapidamente nesse estágio. Algumas crianças, nesse estágio, poderão obter melhoras quanto aos movimentos manuais. Incapacidade presente em sua marcha (não sabe mais levantar um pé, uma perna para subir um degrau de escada, atrapalha-se ao caminhar em aclives ou declives). Tem um tempo de reação muito retardado, muito longo para qualquer estímulo (visual, auditivo) e também para o planejamento mental de suas próprias ações. Demora muito a perceber e a agir. Tem problemas com a coordenação óculo manual. Quando os seus olhos estão fixados em um objeto, a mão é incapaz de alcançá-lo. Muitas vezes ela tem que desviar seus olhos do objeto antes de se sentir "capacitada" a alcançá-lo com seus braços. Tem um total ou quase total inabilidade de comunicação verbal. Não sabemos até que ponto sua compreensão (não verbal) é também afetada. O fato é que estas crianças têm um olhar muito expressivo e muito comunicativo. Excelente contato ocular (face a face) e elas exprimem, pelo olhar, diferentes emoções e estado de espírito: alegria, apreensão, surpresa, angústia, curiosidade, etc.
4º ESTÁGIO
É atingido se a criança passa a levar uma vida não ambulatória, ou com severas restrições à de ambulação. É chamado de período de deterioração motora tardia. Elas poderão apresentar espásticas ou rígidas, com para ou tetraparesias. Este estágio é, via de regra, atingido aproximadamente à puberdade, mas isso não é regra geral, pois há meninas que o atingem em fases muito precoces e outras que, até onde vai a observação de sua evolução, não chegam propriamente a atingí-lo. Nesse estágio podem melhorar muito ao contato afetivo e quanto ao controle de crises convulsivas. Mas há agravamento da escoliose, das contraturas, das posturas viciosas, das tendência ao emagrecimento e ocorrem alterações tróficas e distúrbios circulatórios nos membros inferiores.
A reabilitação na SR é uma tarefa para uma vida inteira.
Por algum tempo, a SR continuará sendo um mistério biológico, até que descubram suas causas e sua prevenção primária.
Fonte: www.geocities.com
   Traumatismos cranianos
O cérebro pode ser afectado mesmo que a ferida não penetre dentro do crânio. Muitas lesões são causadas por um impacte precedido de uma aceleração súbita, como acontece com uma pancada forte na cabeça, ou então por uma desaceleração repentina, como ocorre quando a cabeça se encontra em movimento e bate contra um objecto fixo. O cérebro pode ficar afectado tanto no ponto do impacte como no pólo oposto. As lesões por aceleração-desaceleração às vezes denominam-se coup contrecoup (do francês para golpe-contragolpe).
Um traumatismo grave na cabeça pode produzir uma rompimento ou uma ruptura de nervos, de vasos sanguíneos e de tecidos no cérebro e à volta dele. As vias nervosas podem ficar interrompidas e pode ocorrer uma hemorragia ou um edema graves. O sangue, a tumefacção e a acumulação de líquido (edema) têm um efeito semelhante ao causado por uma massa que cresce dentro do crânio e, uma vez que este não pode expandir-se, o aumento da pressão pode danificar ou destruir o tecido cerebral..
Às vezes, o que pode parecer uma lesão menor da cabeça acompanha-se de uma lesão cerebral grave. As pessoas mais velhas são particularmente propensas aos derrames sanguíneos à volta do cérebro (hematoma subdural) devido a um traumatismo craniano. As pessoas que tomam medicamentos para prevenir a formação de coágulos (anticoagulantes) também estão sujeitas a um risco maior de hemorragia à volta do cérebro se sofrerem um traumatismo craniano.
Uma lesão cerebral deixa, muitas vezes, alguma sequela de disfunção permanente, que varia segundo a limitação do dano a uma área específica (localizado) ou mais extensa (difuso). A perda de funções depende da área do cérebro que for afectada. Os sintomas específicos e localizados podem contribuir para determinar a área afectada. As alterações podem produzir-se no movimento, na sensibilidade, na fala, na vista e no ouvido. A deterioração difusa da função cerebral pode afectar a memória e o sono e conduzir a um estado de confusão e de coma.
Prognóstico
As consequências finais de um traumatismo craniano podem ir desde a recuperação completa até à morte. O tipo e a gravidade das incapacidades dependerão do local e da extensão do cérebro lesionado. Muitas das funções cerebrais podem ser efectuadas em mais de uma área e, às vezes, as áreas indemnes assumem as funções que outras perderam devido à lesão que afectou uma área determinada, o que permite uma recuperação parcial. No entanto, à medida que a pessoa envelhece, o cérebro perde faculdades para passar funções de uma área para outra. Nas crianças, por exemplo, as faculdades da linguagem são regidas por várias partes do cérebro, mas nos adultos estão centradas num só ponto. Se as áreas da linguagem do hemisfério esquerdo ficarem gravemente afectadas antes dos 8 anos, o hemisfério direito pode assumir a função da linguagem praticamente com normalidade. Mas na idade adulta é mais provável que as lesões destas áreas ocasionem um défice permanente.
Algumas funções, como a visão e os movimentos de braços ou de pernas (controlo motor), são regidas por regiões específicas de um lado do cérebro e, em consequência, a lesão de qualquer destas áreas costuma causar um défice permanente. No entanto, a reabilitação pode contribuir para que a pessoa consiga minimizar o impacte desses défices funcionais.
Às vezes, as pessoas com um traumatismo grave da cabeça desenvolvem amnésia e não conseguem recordar-se do que aconteceu imediatamente antes e depois do episódio de perda de consciência. (Ver secção 6, capítulo 75) Os que recuperam o conhecimento na primeira semana são os que mais probabilidades têm de recuperar a memória.
Algumas pessoas com um traumatismo craniano, embora leve, desenvolvem uma síndroma pós-concussão e podem continuar a sentir dores de cabeça e problemas de memória durante muito tempo depois do trauma.
Um estado vegetativo crónico ou persistente (a consequência mais grave de um traumatismo craniano, não mortal) caracteriza-se por um estado prolongado de inconsciência total que se acompanha de ciclos quase normais de vigília e de sono. Esta situação é o resultado da destruição das partes superiores do cérebro que controlam as funções mentais sofisticadas, mas, em contrapartida, estão preservadas as actividades do tálamo e do tronco cerebral, as quais controlam os ciclos do sono, a temperatura corporal, a respiração e a frequência cardíaca. Se o estado vegetativo persistir durante mais alguns meses, é improvável que se chegue a recuperar a consciência. No entanto, uma pessoa que receba assistência por parte de pessoal sanitário experimentado pode viver muitos anos nesta situação.
Diagnóstico e tratamento
Quando uma pessoa com traumatismo craniano chega ao hospital, médicos e enfermeiros verificam, primeiro, as constantes vitais: frequência cardíaca, pressão arterial e respiração. Pode ser necessário um ventilador para as pessoas que não possam respirar adequadamente por si mesmas. Os médicos procedem à avaliação imediata do estado de consciência e de memória do afectado.
Também verificam as funções cerebrais básicas observando o tamanho das pupilas e a sua reacção à luz, avaliam a resposta ao calor ou às picadas (sensibilidade) e a capacidade para mover braços e pernas. Efectuam-se exames para avaliar possíveis lesões cerebrais, como uma tomografia axial computadorizada (TAC) ou uma ressonância magnética (RM). As radiografias simples podem identificar as fracturas de crânio, mas não revelam nada acerca de uma provável lesão cerebral.
Depois de um traumatismo craniano, se se observa um estado crescente de sonolência, de confusão e coma, uma subida da pressão arterial e um pulso a tornar-se lento, isso pode significar que se está a verificar um aumento de volume do cérebro. Dado que a pressão por excesso de líquido pode lesar o cérebro com rapidez, administram-se fármacos para reduzir tal inchaço. Também pode implantar-se no crânio um pequeno dispositivo para controlar a pressão e poder determinar a eficácia do tratamento.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Os Imprescindíveis.

Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.