Aconselhamento Somático: Uma modalidade de psicoterapia
O Aconselhamento Somático reconhece a tendência do ser humano para desenvolver plenamente suas capacidades e toma o desenvolvimento da habilidade para coordenar as tensões físicas, emocionais, cognitivas e anímicas como foco ordenador do processo de ajuda.
O Aconselhamento Somático acredita que desenvolver a capacidade pessoal em direção a níveis mais complexos de funcionamento permite reduzir o stress, promover a segurança em si mesmo e aumentar a capacidade de enfrentar situações de grande dificuldade com confiança.
O Aconselhamento Somático deriva suas atividades de métodos práticos formulados para aprender a coordenar as relações entre as tensões físicas, emocionais, cognitivas e anímicas. Pode ser aplicado e produzir bons resultados em uma ampla variedade de situações profissionais, sociais, pessoais como:
• trabalho sob pressão de prazos
• tensões e desequilíbrios ocasionados pela mudança de posição hierárquica
• mudança de planos e metas profissionais, sociais, pessoais
• desencontros e dissonâncias geradas pelo choque de valores
• processos de negociação desgastantes de carácter profissional, social, pessoal
• demandas provenientes de exposição pública ocasional ou freqüente
• convivência necessária e prolongada com grupos altamente críticos e competitivos
• convivência necessária com grupos disruptivos e pertubadores
• mudanças necessárias em hábitos de conduta e comportamento devido a redirecionamento na carreira
• mudanças necessárias em hábitos de conduta e comportamento devido a doenças crônicas ou prolongadas, perdas, rompimentos
• distância prolongada do ambiente familiar
Como é o atendimento em Aconselhamento Somático?
O Aconselhamento Somático se dá através de conversas, atividades práticas, elaboração e implementação de planos para incorporação de novas atitudes. O cliente aprende a examinar em profundidade as tensões musculares. É estimulado e apoiado a usar a percepção das tensões musculares como ferramenta de ajuste e reorientação da ação. O objetivo é ampliar o repertório pessoal e obter melhores resultados pela aplicação apropriada da energia requerida pela ação.
Rendimentos:
Ampliação de recursos para minimizar os efeitos deteriorantes do choque de valores típicos do cenário contemporâneo Facilidade para contrabalançar a capacidade de interiorização, concentração, expansão e exteriozação. Acesso a atitudes firmes, flexíveis e congruentes.
Psicoterapia cognitiva
A psicoterapia cognitiva é um recurso para ajudá-lo a entender melhor a si mesmo, às pessoas ao seu redor e aos seus problemas e pode auxiliá-lo a encontrar maneiras de enfrentar as dificuldades e melhorar sua situação. Nesse processo, o cliente e a psicóloga examinam áreas emocionais e sociais que o estão afetando no dia-a-dia ou em situações específicas.
Muitas pessoas procuram a psicoterapia porque estão preocupadas com seus relacionamentos - com a família, com amigos, com esposos, com namorados, com parentes, com vizinhos, com filhos, com irmãos, com colegas de trabalho, com companheiros de república. Isso acontece porque os relacionamentos são uma parte muito importante de nossas vidas. Essas pessoas procuram psicoterapia porque querem entender melhor seus relacionamentos, o que está dando errado neles e pensar em como melhorá-los.
A psicoterapia cognitiva ou cognitiva comportamental.
É a abordagem que uso com as pessoas que me procuram, leva principalmente em conta as interpretações que cada um dá a si e aos acontecimentos para tentar entender e modificar suas emoções e seu modo de agir, esses são seus pilares centrais.
O foco principal da terapia está em como os problemas (atuais ou não) interferem com sua vida diária, ajudá-lo a entender esses problemas e a desenvolver maneiras de lidar com eles.
É um tipo de psicoterapia mais ativa (você não vai falar 50 minutos sem quase ouvir minha voz), onde a psicóloga pode pedir para você fazer ou pensar sobre certas coisas entre as sessões (como uma "lição de casa") ou sugerir certos comportamentos (que fazem parte das técnicas da abordagem e/ou foram demonstrados serem eficientes para determinados casos, pela literatura científica).
Algumas das razões comuns para fazer psicoterapia são:
querer fazer mudanças positivas em sua vida
dificuldades com relacionamentos
desempenho no trabalho, faculdade ou escola
sentir que sua vida está desequilibrada
querer fazer uma revisão de sua vida
querer recomeçar
desenvolvimento pessoal
problemas de comunicação
trauma por seqüestro, assalto, estupro
ansiedade
pânico
estresse
abuso físico, sexual ou emocional
depressão
sentir que perdeu o sentido na vida
perdas
luto
medo do futuro
transtornos alimentares
dificuldades sexuais
falta de confiança
querer fazer mudanças na carreira
ciúmes
problemas de intimidade
problemas conjugais
obsessões, manias e compulsões
transições de relacionamento
crise de transição de vida (p.e. crise de meia-idade)
sentir-se para baixo ou infeliz sem saber por quê
indecisão
falta do motivação
fobia
problemas do comportamento em adolescentes
não conseguir lidar com as circunstâncias
questões sobre orientação sexual
solidão
isolamento
sentir-se vazio
problemas de identidade e personalidade
questões de auto-estima e auto-conceito
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