Ataxia Cerebelar
Ataxias Hereditárias
Ataxia espinocerebelar
Ataxia de Friedreich
Ataxia Adquirida (causada por
atrofia Espinocerebelar ou
Degeneração cerebelar Olivoponto
Atrofia, etc)
• Transtornos do Espectro Autístico
Autismo
Síndrome de Rett
• encefalomielite aguda disseminada
• Agenesia do corpo caloso / Síndrome de Aicardi
• Brown-Séquard
• Síndrome Medular Central
• Síndrome da Dor Central
• Mielinólise da Ponte Central
• Hipoplasia Cerebelar
• Atrofia Cerebral
• Malformação de Chiari
• Paralisia Cerebral
• Polineuropatia crônica inflamatória desmielinizante
• Encefalopatia
• Encefalite (sequelas)
• Epilepsia
•Encefalopatia Epiléptica Infantil
(Síndrome de Ohtahara)
• Armazenamento de Glicogênio Tipo II (Doença de Pompe)
• Síndrome de Guillain-Barré
• Doença de Huntington
• doença de Kennedy (X-espinal ligada a Atrofia Muscular Bulbar)
• Landau-Kleffner (Afasia adquirida Epileptiforme)
• Lisencefalia
• neuropatia hereditária de Leber
• Meningite (sequelas)
• Doença dos Neurônios Motores
Esclerose Lateral Amiotrófica
Esclerose Lateral Primária
Atrofia Muscular Espinhal
• Microcefalia
• Atrofia de Multisistema
• Esclerose Múltipla
• Encefalopatia mioclônica de Bebês
• Miopatia
• Lipofuscinose Neuronal Ceróide
• Neurotoxicidade
• Desordens do Nervo Óptico
Hipoplasia do nervo ótico
Atrofia Óptica
Danos ao nervo óptico
Neuropatia óptica isquêmica
• Mal de Parkinson
• lesão do nervo periférico
• Síndrome Perisylviana
• polimicrogiria
• síndrome pós-pólio
• Esquizencefalia
• Displasia Septo-Óptica
• Tetraparesia Espástica
• Mielomeningocele
• Lesão Medular
• Derrame
• Trauma cranioencefálico (sequelas)
• Meningite do Nilo Ocidental ou Encefalite
• Síndrome de West (espasmos infantis)
• Síndrome de William
Condições Cardíacas:
• Cardiopatia Isquêmica
• Insuficiência Cardíaca Congestiva
• Cardiomiopatia
Outras Desordens:
• Pé Diabético
• Necrose da Cabeça Femoral
• cirrose hepática
• Isquemia do Membro Inferior
• Distrofia Muscular
Distrofia muscular de Becker
Distrofia Muscular de Duchenne
Distrofia Muscular Progressiva
• Retinite Pigmentosa
• Retinopatia da Prematuridade
• Doença vascular periféri
Por favor, será que o tratamento com céculas tronco é benéfico para meu irmão que tem 48 anos, tem disrofia de becker e é excepcional? Quais são os riscos?
ResponderExcluirDesde já agradeço pelo retorno. Meu e-mail
zaybzayb@ig.com.br
a minha filha tem 6 anos ela tem sindrome de ohtharar oque eu faso para conseguir o tratamento cm a celula tronco .brigado
ResponderExcluirMeu filho foi diagnosticado como ohtahara poderiame ajudar
Excluirrvilhegas@gmail.com
Meu filho tem 4 meses e desde recém nascido começou a apresentar convulsões epilépticas de difícil controle.O EEG mostra um traçado de surto supressão e os médicos por eliminação diagnosticaram como Síndrome de Otharrara.Diversas drogas já foram usadas,mas nada controla as convulsões.Favor analisar o caso para tentarmos salvar a vida da criança.Desde já agradeço a atenção.Aguardo retorno.Contato:vivi_neres@hotmail.com
ResponderExcluirGostaria de um contato com pepe, meu bebe esta com 3 meses com crise convulsiva de dificil controle.rvilhegas@gmail.com
ExcluirContato:vivi_neres@hotmail.com
ExcluirOlá, meu fikho tem quase 2 semanas de vida e identificaram sindrone de ottahara nele. Por favor precisamos de ajjda, estou desesperado.
ResponderExcluirOlá tenho uma filha com 13 anos com ohtahara, foi diagnósticada com 6mese de vida .dês de então vivemos uma luta diária as convulsões com o passar do tempo só foi piorando então lesionou todo o cérebro dela .hoje ela é assistida por home care ... mais gostaria muito de ter mais informações sobre o seus estudos ..perllaparaguaia@Hotmail. Com
ResponderExcluirINFORMAÇÃO DO AUTOR: Drª. Beatriz Beltrame - PEDIATRA
ResponderExcluirFormada pela Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná com registro profissional no CRM PR - 14218.
A primeira forma de tratamento indicada pelo pediatra, normalmente, é o uso de remédios antipiléticos, como Clonazepam ou Topiramato, para tentar controlar o surgimento das crises, no entanto, estes medicamentos podem apresentar poucos resultados e, por isso, podem ser ainda aconselhadas outras formas de tratamento que incluem:
Uso de corticoides, com corticotrofina ou prednisona: reduzem o número de crises em algumas crianças;
Cirurgia para epilepsia: é usada em crianças nas quais as crises são provocadas por uma área específica do cérebro e é feita com a remoção dessa área, desde que não seja importante para o funcionamento do cérebro;
Fazer uma dieta cetogênica: pode ser usada em todos os casos para complementar o tratamento e consiste em eliminar alimentos ricos em carboidratos da alimentação, como pão ou macarrão, de forma a controlar o surgimento das convulsões. Veja quais os alimentos permitidos e proibidos neste tipo de dieta.