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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Tipos de dor de barriga: identifique:
Ela pode aparecer por vários motivos. Veja como distinguir.
A dor de barriga é a causa campeã de queixas entre crianças pequenas nos consultórios pediátricos. Em 50% a 70% dos casos, não é sintoma de doença, mas uma forma de a criança expressar no corpo uma emoção que incomoda, como medo ou ansiedade. É aquela mesma dor que você sente quando vai enfrentar uma entrevista para arrumar emprego, tem de falar em público ou outra situação qualquer de estresse.
Dói de verdade, não é? Para distinguir a dor de causa física daquelas de fundo emocional, aí vão algumas dicas. Dependendo da situação, seu filho só precisará de beijos, carinhos e mimos. Mas em alguns casos é preciso conversar com o médico.
1 - Dor abdominal, constante, de intensidade variada
O motivo mais comum dessa dor de barriga é estresse psicológico. A criança se sente insegura e a dor representa um pedido de atenção. Quando não há causa orgânica, o melhor remédio costuma ser mais mãe. O segundo motivo é a dor abdominal ser o anúncio da vontade de fazer cocô e do medo de enfrentar o penico, porque a criança está com as fezes duras. Esse problema em geral está relacionado com mudanças na alimentação ou com dieta inadequada, com pouca fibra e verdura. O uso de alguns medicamentos também pode endurecer as fezes.
2 - Dor, vômito, febre e diarreia
A maior suspeita é de alguma infecção. A mais comum é provocada pelo rotavírus, que se propaga pelo ar e atinge principalmente crianças pequenas que frequentam berçário e escola. Mas há também infecção por bactérias ou parasitas, provocada pela ingestão de alimentos contaminados. O problema dura de 3 a 5 dias. O principal é manter a criança hidratada e suspender os alimentos que aumentam a diarréia. Se seu filho só mama no peito, amamente-o mais vezes.
3 - Dor, vômito, às vezes diarreia
Com dor de garganta ou gripe, a criança pode sentir dor de barriga. Os remédios antiinflamatórios que toma podem aumentar a dor. Nesse caso, a criança também vomita. É preciso mantê-la hidratada. O médico poderá indicar mudanças na dieta, evitando alimentos ácidos.
4 - Dor, diarreia com pedaços de alimentos, mal-estar generalizado
Pode ser a síndrome do cólon irritável, mais frequente em crianças acima de 5 anos, provavelmente causada por alterações no movimento gastrointestinal.
5 - Dor forte, vômito frequente, esverdeado ou amarelado
Pode ser uma obstrução intestinal de origem congênita (defeitos na formação do intestino que, de repente, se acentuam) ou causada por um objeto que a criança engoliu. O tratamento é sempre cirúrgico. Não se deve dar nada para comer ou beber e correr para o pronto-socorro.
6 - Dor, gases, fezes ácidas, às vezes diarreia
Costuma ser intolerância à lactose do leite de vaca. A maioria das crianças supera o problema reduzindo o consumo de leite e seus derivados ou substituindo o leite de vaca pelo de soja. É mais frequente a partir dos 7 anos, mas também acontece com a criança pequena. Aí, em geral, a diarreia está presente. Assaduras podem ser constantes. Para evitá-las, mantenha seu filho seco e limpo e passe pomada antiassaduras.
7 - Dor, vômito, diarreia, não cresce nem ganha peso
Podem sinalizar uma alergia alimentar. Vômito e diarreia são sinais mais frequentes. É vital manter a criança hidratada. Em geral, o problema está relacionado à proteína do leite de vaca, que deve ser substituído na dieta da criança. É mais comum surgir em crianças menores de 2 anos.
8 - Dor aguda no lado direito do abdome, febre, náuseas e vômito
São os sinais de alerta para apendicite, que é uma infecção no apêndice – um tubo oco que fica na entrada do intestino grosso e pelo qual também circulam fezes. Começa quando esse tubo fica obstruído, em geral, pelo acúmulo de pedrinhas de fezes ressecadas –, criando situação propícia à formação de bactérias e pus. Quando acontece, é preciso operar imediatamente. A criança reclama de uma dor difusa próxima do umbigo ou na altura da boca do estômago. Em 4 a 6 horas, a dor passa para o lado direito da barriga e surge febre baixa. Nesse ponto a dor fica muito aguda e qualquer solavanco ou pressão na região a faz piorar. Podem surgir náuseas e vômitos. É uma ocorrência raríssima em crianças menores de 5 anos.
Fonte: Izaura Ramos Assumpção, gastroenterologista
Dores de barriga
Nos bebés até aos 3 meses são frequentes as cólicas que tanto assustam os pais. Surgem habitualmente durante a alimentação ou algum tempo depois, na maioria das vezes ao fim do dia ou durante a noite. O bebé fica vermelho, estica e recolhe as pernas sobre a barriga e, principalmente, chora muito, muito...
Nas crianças mais velhas, as causas para as dores de barrigas podem ser muitas e o primeiro passo é tentar perceber o que poderá estar a provocar todas aquelas queixas. Na grande (enorme) maioria dos casos são cólicas muitas vezes associadas a diarreia ou a vómitos, provocadas por um vírus ou uma bactéria. São as gastroenterites. Mas noutras crianças as cólicas devem-se ao facto de serem obstipadas. São crianças que não têm dejecções todos os dias ou dia sim, dia não e que, depois de estarem uns dias sem ir a casa de banho, começam com dores. Outra causa frequente são os medicamentos. Crianças a quem são dados remédios por tudo e por nada, uma grande quantidade de remédios numa determinada altura ou alguns remédios em particular, podem sofrer de dores de barriga, devido à irritação que todos esses medicamentos causam no estômago e nos intestinos. Outras vezes, a causa é óbvia se a criança sofreu um traumatismo da barriga: uma queda, um pontapé, uma bola.
E só depois vêm as causas mais preocupantes. Em primeiro lugar, o papão das dores de barriga, chamado apendicite. É uma situação rara antes dos 4 anos. A criança queixa-se inicialmente de dores mal localizadas mas com preferência para a região do umbigo e só mais tarde a dor se torna mais forte e cada vez mais dirigida para o lado direito da barriga. São crianças que estão doentes, com febre, mal-estar, falta de apetite. As infecções urinárias são outra das causas preocupantes de dores de barriga e devem ser pesquisadas e excluídas quando as queixas se mantêm e não se encontra uma causa que as justifique, principalmente nas crianças mais pequenas. As mais velhas queixam-se habitualmente de ardor ao urinar.
Por fim, em alguns casos, não existe qualquer causa para a dor. Isto é mais frequente nas crianças acima dos quatro anos, quando a dor é uma queixa que já dura há muito tempo, que vai e vem, mas que não impede a criança de levar uma vida normal, de brincar e de dormir. A sua causa é, na maioria dos casos, psicológica em crianças que vivem situações de stress em casa ou na escola, mas sobre ela falaremos noutra altura.
O tratamento da dor de barriga deve ser dirigido para aquilo que a está a provocar. Se a criança tem uma gastroenterite devem ser tratados os vómitos e a diarreia. A dor pode ser aliviada com um analgésico como o paracetamol. Se a criança sofre de obstipação, é esta que deve ser tratada, com um clister se está muito aflita, ou com um laxante suave tomado como xarope. Se a causa mais provável são remédios em excesso dados por iniciativa dos pais, pare com essa medicação e fale ao pediatra da criança. Em todos os casos, não insista na alimentação (uma obsessão de muitos pais). Preocupe-se antes em dar líquidos a beber para manter a criança hidratada e evitar a desidratação no caso de se tratar de uma gastroenterite.
Apesar de muitas vezes as dores de barriga serem ligeiras e passarem em pouco tempo, existem situações em que deve contactar o Pediatra, nomeadamente se:
. O bebé ou criança está constantemente a chorar, sem interrupção.
. Existir, para além da dor, vómitos ou diarreia que se agravam de hora para hora.
. A criança, para além das dores, esta com um ar muito doente, esta pálida ou com manchas na pele.
. Existe sangue juntamente com as fezes.
. A criança não consegue andar.
. A dor é muito localizada em alguma zona da barriga.
. Ocorreu traumatismo importante na zona da barriga.
. Há dúvidas se a criança tomou alguma substância ou medicamento que possa ser a causa das dores.
. Existem queixas sugestivas de infecção urinária.
O mais importante é manter a calma pois pior do que uma criança com dores, é uma criança com dores e pais ansiosos. Em caso de dúvidas, fale com o Pediatra.

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Como desenvolver a autoestima, ganhar confiança e viver com mais entusiasmo.

Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustível para uma vida plena de EROS, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.

Mais do que nunca se sabe que as doenças físicas e mentais estão profundamente associadas a fatores biológicos e psicossociais. Portanto, é importante aprender, ou melhor, reaprender a se conectar com o novo, como uma maneira de se atualizar sempre no seu desejo e na maneira de sentir e absorver o mundo que nos cerca.

Posso destacar aqui uma maneira muito simples e quase óbvia, mas que raramente usamos em nosso proveito que são nossos órgãos dos sentidos, pois é através dos órgãos sensoriais que as mensagens de prazer entram em nossa vida,estimulando o desejo.

Por que falar de desejo quando eu quero falar de autoestima, felicidade, estar de bem consigo mesmo ou mesma? Por que reconhecer o seu próprio desejo e satisfazê-lo é o alimento que a alma precisa para dar estrutura ao Ego para suportar os reveses da vida sem ser derrubada por eles.

Usar a visão para olhar o que é belo,ouvir uma música com o coração e a memória, saborear a vida e o bolo de chocolate sem culpas, acariciar e abraçar para se arrepiar; e dessa maneira abrir seus próprios canais de conexão com o mundo e com seus próprios desejos.

É necessário assumir seus prazeres e necessidades, entendendo e aceitando a diversidade em todos os sentidos, com respeito pela própria natureza e pela dos outros. Ser inteiro e a cada dia se reconhecer e se validar, hoje o gozo, amanhã choro, acerto e erro, tendo coragem e medo.

Luz e sombra fazem o todo e aceitar-se assim e se permitir sentir e viver todos os seus desejos e se encontrar com seu próprio EU, aquele que a gente muitas vezes esconde da gente mesma por conta das obrigações e responsabilidades.

Fazer a cada dia um novo dia, em anseios e respostas, abdicando das fórmulas prontas que muitas das vezes está calcada não nos desejos e experiências, atuais, mas sim em dificuldades e medos ultrapassados e sem sentido no hoje, no aqui e agora.



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Há homens que lutam por um dia e são bons.

Há outros que lutam por um ano e são melhores.
Há outros, ainda, que lutam por muitos anos e são muito bons.
Há, porém, os que lutam por toda a vida,
Estes são os imprescindíveis.

Bertolt Brecht.