Mesmo se nenhuma lesão foi diagnosticada durante exames radiológicos, mesmo se o “efeito chicote” foi moderado, por exemplo, a onda de choque fica imprimida no tecido conjuntivo do ferido. Desequilíbrios ligamentares, osteoarticulares podem aparecer de
O motorista ou o passageiro é mantido pela cintura de seguridade, fixando a bacia no assento e cruzando o tórax no nível do esterno.
Durante a batida, pressões vão exercerão em cima dessas zonas do corpo.
A cabeça vai para frente com muita velocidade, com ela toda coluna vertebral e o sacro. A partir daí algumas estruturas vão se desarmonizar do quadro das funções normais delas.
A bola craniana é encoberta para dentro pela a dura mater (a meninge mais resistente). A dura mater vai percorrer a coluna vertebral e se inserir no sacro.
É por isso que um choque no sacro pode gerar problemas cranianos à distância e vice-versa.
O osteopata D.O., com o conhecimento desta particularidade anatômica, vai trabalhar o eixo craniossacral para aliviar as dores pós traumática.
Muitas vezes é um choque craniano ou uma tensão das meninges, que são responsáveis por disfunção cervical.
O osteopata D.O. vai liberar a tensão craniano e a vértebra cervical volta em equilibro.
O osteopata D.O. não se interessa pelo sintoma, mas sim a causa que declinou o sintoma. Não é porque uma vértebra está com dor que precisa manipulá-la.
Cada vez que tem um acidente mesmo sem sinais radiológicos. O medo, as emoções podem ser suficientes para bloquear a respiração e perturbar o funcionamento do diafragma, gerando compensações doloridas.
Nos casos de perda de memória, perturbação da visão, da audição, do olfato.
Depois de contusões, seqüelas de fraturas.
- disfunções ou dores na respiração;
- sensação de angustia;
- dores no esterno;
- palpitações, arritmias cardíacas variações da tensão arterial depois do acidente.
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